Órfão, JGonçalves Aguiar, JCarrilho, JFerreira, ALeão, AMourato, CMexêdo, CPereira, CVaz, FLança, FPaiva, GPires, ICarvalhas, JMourão, JBonifácio, JMiranda, LGuinot, MGacio, MMoinho, NSantos, PSarmento, PFrada, RResende, RLages, RGestosa, SRocha, TMoreira, Z2017-03-222017-03-222016Rev Soc Port Anestesiol 2016; 25 (1): 7-31http://hdl.handle.net/10400.17/2644Os consensos na gestão clínica da via aérea em anestesiologia pretendem disponibilizar informação, baseada na evidência atual ou, na falta desta, na opinião de peritos, no que respeita à abordagem da via aérea difícil previsível ou não previsível. Reforçamos a importância da avaliação da via aérea e da identificação de potenciais problemas que possam condicionar dificuldade na sua abordagem e a adoção de uma estratégia segura que permita identificar e responder em crescendo de intervenção às dificuldades encontradas. Na impossibilidade de intubação traqueal (não intubo) otimizada e limitada a 4 tentativas, da impossibilidade de ventilar e oxigenar (não oxigeno) após 2 tentativas de usar um dispositivo supraglótico ou de uso de máscara facial inicialmente adequada é importante realizar, em tempo útil, uma cricotirotomia para assegurar oxigenação. As situações clínicas de exceção só com planos simples, conhecidos por todos e regularmente treinados e adaptados à nossa atividade clinica podem assegurar melhores “outcomes”. O registo destes eventos e a informação ao nosso doente da dificuldade encontrada e modo como foi resolvido o problema é essencial e constitui ainda um desafio a alargar a uma base nacional.porHSJ ANSAnestesiaConsensoIntubação IntratraquealManuseio das Vias AéreasObstrução das Vias RespiratóriasPortugalConsensos na Gestão Clínica da Via Aérea em AnestesiologiaAnesthesiology Consensus in the Management of the Airwayjournal article