Bispo, CSchuh, JSilva, MPenedo, JGualdino Silva, JM2016-01-202016-01-202015Rev Port Cir 2015; 32: 43-46http://hdl.handle.net/10400.17/2369Apresentamos o caso de um doente do sexo masculino, 42 anos, com Leucemia Linfoblástica Aguda T (LLA T), que foi submetido a esplenectomia total de urgência devido a ruptura esplénica patológica. De acordo com a literatura, estão descritos cerca de 26 casos semelhantes. A ruptura esplénica patológica é um acontecimento raro e a sua fisiopatologia não está totalmente esclarecida. Há alguns factores de risco identificados na LLA, como o sexo masculino e a idade adulta. Por ser uma complicação grave, exige diagnóstico e tratamento céleres. A clínica é inespecífica, e a tomografia computorizada é o exame de eleição para o diagnóstico. A esplenectomia é o tratamento de escolha.porHSJ CIRLeucemia LinfoblásticaRupturaEsplenectomiaRuptura Esplénica num Jovem com Leucemia Linfoblástica AgudaSplenic Rupture Secondary to Acute Lymphoblastic Leukemiajournal article