Mariano, MSoares da Cunha, IEliseu, ASousa, H2023-08-102023-08-102023Rev Port ORL Cirurgia de Cabeça e Pescoço. 2023; 61(1): 23-29http://hdl.handle.net/10400.17/4635Objetivos: Descrever a casuística da consulta de Voz do Hospital Dona Estefânia. Avaliar os diagnósticos realizados utilizando videolaringoscopia fexível de fbra óptica e de chip distal. Desenho do Estudo: Estudo retrospetivo observacional. Material e Métodos: Análise dos processos clínicos dos doentes avaliados em primeira consulta de setembro de 2018 a dezembro de 2021. Resultados: Foi realizada laringoscopia em 78.1% das 73 crianças estudadas. Obtiveram-se os diagnósticos de nódulos das cordas vocais (42.5%), refuxo faringolaríngeo (12.3%), disfonia por tensão muscular (9.6%), cordite (2.7%), quisto (2.7%) e pólipo (1.4%) das cordas vocais. A videolaringoscopia de chip distal não alterou de forma signifcativa os diagnósticos realizados, mas identifcouse uma redução na proporção de diagnósticos de nódulos e de laringoscopias normais e um aumento na proporção de diagnósticos de refuxo faringolaríngeo (p = 0.479). Conclusão: A videolaringoscopia de chip distal não alterou de forma signifcativa os diagnósticos realizados em crianças com disfonia crónica.porDisfoniaEstroboscopiaDoenças da VozLaringoscopiaCriançaHDE ORLConsulta de Voz do Hospital Dona Estefânia: Casuística Pré e Pós Videolaringoscopia de Chip Distaljournal article