Faustino, JMilheiro Silva, TLameiras Campagnolo, LLavado, PGouveia, C2023-06-012023-06-012018In: 19º Congresso Nacional de Pediatria; 2018, 24 a 24 Outubro. Estoril, Portugalhttp://hdl.handle.net/10400.17/4541INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A infeção por Corynebacterium diphtheriae não toxinogénica tem sido cada vez mais descrita e associada a doença grave e disseminada, como endocardite, artrite séptica e osteomielite1, podendo estar associada a doentes com infeções ósseas ou ar6culares, entre outras. 2 A vacinação não é protetora para C. diphtheriae não toxinogénica. 3 Apresentamos o caso clínico de uma doente com fractura exposta do úmero com 1 ano de evolução com sinais de osteomielite crónica e isolamento de C. diphtheriae, S. aureus e S. pyogenes. CASO CLÍNICO: Rapariga de 11 anos Natural e residente na Guiné Desconhece-se estado vacinal. Desconhece-se contexto epidemiológico. Foi fieto: DESBRIDAMENTO e fistulectomia FLUCLOXACILINA e RIFAMPICINA 12semanas + PENICILINA 3 semanas; boa evolução aos 3 meses. CONCLUSÃO: A difteria cutânea é causada por estirpes de Corynebacterium diphteriae, produtoras ou não de toxina. Caracterizam-se por úlceras cutâneas crónicas, que servem como reservatório. A probabilidade de envolvimento faríngeo é rara. É possível, que possa ter algum papel como agente patogénico na osteomielite crónica, em co-infeção com S. aureus2, tal como no caso apresentado.porCorynebacterium, crónicaDifteriaOsteomieliteHDE INF PEDHDE ORT PEDA Osteomielite Crónica pode ser o Precedente de uma Infeção por Corynebacterium Diphtheriaeother