Falcão, PLopes, AGeada, NFreitas, FNorte Ramos, STavares, D2018-10-162018-10-162014Rev Port Ortop Traum 2014; 22 (3): 311-317http://hdl.handle.net/10400.17/3073As fracturas coronais do úmero distal podem envolver o capitellum, tróclea umeral ou ambos. São fracturas raras na idade adulta e ainda mais raras em idade pediátrica. Apresentamos um caso de uma adolescente de 13 anos que se apresenta com uma fractura coronal do capitellum e tróclea umeral. Foi classificada como tipo IV de McKee. Realizou-se uma redução aberta e osteossíntese com 2 parafusos interfragmentários postero-anteriores. Aos 3 meses pós-operatórios a fractura estava consolidada e a doente apresentava-se sem queixas e com boa mobilidade do cotovelo. Há a salientar a necessidade de caracterizar bem estas fracturas e ter em atenção à existência de lesões associadas. A redução anatómica associada a uma osteossíntese estável, permitindo uma mobilização precoce permitem obter os melhores resultados.porHCC ORTCotoveloPediatriaFractura Coronal do Capitellum e Tróclea Umeral em Idade Pediátricajournal article