Nunes, MAMacedo, AMagalhães, MKaku, SLima, M2015-04-232015-04-231992Acta Med Port. 1992 Mar;5(3):149-51http://hdl.handle.net/10400.17/2129Descrevem-se quatro casos de cor Triatriatum sinister em crianças com idades compreendidas entre 4 dias e 12 meses, ocorrendo numa delas a forma clássica isolada e nas outras três em associação, respectivamente com comunicação interventricular, conexão venosa pulmonar anómala e persistência de veia cava superior esquerda. Uma criança foi submetida a correcção cirúrgica da cardiopatia com sucesso, duas faleceram antes de se poder tentar a correcção e outra aguarda cirurgia. Descrevem-se os dados mais relevantes da clínica e dos exames complementares, salientando-se a ecocardiografia como um excelente método de diagnóstico desta patologia. Conclui-se que a forma clássica de cor Triatriatum pode simular doença pulmonar primária e a forma associada a outras anomalias cardíacas tem em geral um diagnóstico mais precoce por ser referenciada mais cedo. Os resultados cirúrgicos e o prognóstico dependem não só das anomalias associadas mas também da precocidade do diagnóstico.porHSM CAR PEDHSM CCTMalformações Múltiplas/ultrasonografiaCor Triatriatum/ultrasonografiaEcocardiografiaDeficiências Cardíacas CongénitasEstudos RetrospectivosCor Triatriatum Sinister. Polimorfismo Clínico e EcocardiográficoLeft Cor Triatriatum. Clinical and Echocardiographic Polymorphismjournal article