Sousa, CMartins, IGonçalves, MCocco Martins, CCarvalho, R2014-08-062014-08-061994Acta Med Port. 1994 Dec;7(12):699-701http://hdl.handle.net/10400.17/1884Os tumores primitivos do baço são extremamente raros. Descrevemos o 1° caso dos Hospitais Civis de Lisboa, em S. José, numa mulher de 70 anos que apresentava espleno egália. Havia história anterior de irradiação pélvica. A ressonância magnética esclareceu a presença de massa tumoral e a angiografia caracterizou-a como vascular. A doente está bem um ano após esplenectomia. Encontrámos na literatura a descrição de 61 casos deste tumor de etiopatogenia não esclarecida. A esplenectomia precoce deve ser a primeira abordagem terapêutica pelo risco de ruptura. Esta foi a forma de apresentação em 34° o dos casos da série de Autry et al. Por se tratar de um tumor tão raro, não há estudos sobre a eficácia da quimioterapia, mas nas formas disseminadas podem utilizar-se esquemas de tratamentos citostáticos activos em sarcomas de partes moles.porHSJ MEDHSJ ANPATAngiosarcomaNeoplasias EsplénicasAngiossarcoma do BaçoAngiosarcoma of the Spleenjournal article