Bentes Pinto, AF2022-04-062022-04-062019-06Enformação 2019;10: 23-30http://hdl.handle.net/10400.17/4034Com o envelhecimento da população, aumenta também a prevalência da demência. Devido às várias comorbilidades associadas ao envelhecimento, a dor é um sintoma comum nesta população especial. Os défices cognitivos e alterações comportamentais associados à demência, dificultam o auto relato da experiência de dor, tornando mais complexa a sua avaliação. Como consequência, os idosos com demência, têm frequentemente a dor subavaliada e subtratada. Objetivo: Fazer uma revisão do tema focando os princípios gerais na avaliação e tratamento da dor e escalas comportamentais validadas e adaptadas culturalmente para a língua portuguesa. Metodologia: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura com pesquisa nas bases de dados EBSCOhost - research databases (CINAHL Plus with full text; Nursing & Allied Health Collection full text; Cochrane Plus Collection full text; MedicLatina e MEDLINE with full text.) e Google académico de artigos em inglês e português publicados entre janeiro de 1999 e dezembro de 2016. Resultados: A avaliação da dor na pessoa idosa é um processo complexo. É necessário seguir alguns princípios gerais para a sua avaliação, existindo várias escalas comportamentais para tentar dar resposta a este problema. Conclusão: É imprescindível a utilização destes instrumentos de avaliação específicos, seguindo as boas práticas no controle e gestão da dor, permitindo assim uma melhoria da qualidade de vida. Especialmente nesta população específica, o enfermeiro assume um papel relevante na avaliação e controle da dor.porCHLC NCIRIdosoDemênciaAvaliação da DorAvaliação da Dor na Pessoa Idosa com Demênciajournal article