Browsing by Author "Conde, M"
Now showing 1 - 10 of 23
Results Per Page
Sort Options
- 12-Year-Old Female with Mucocutaneous LesionsPublication . Marujo, F; Conde, M; Ferreira, C; Cunha, I; Gouveia, C
- 2016 Update of the Portuguese Recommendations for the Use of Biological Therapies in Children and Adolescents with Juvenile Idiopathic ArthritisPublication . Santos, MJ; Conde, M; Mourão, AF; Ramos, FO; Cabral, M; Brito, I; Ramos, MP; Marques, RC; Gomes, SM; Guedes, M; Gonçalves, MJ; Estanqueiro, P; Zilhão, C; Rodrigues, M; Henriques, C; Salgado, M; Canhão, H; Fonseca, JE; Gomes, JMTo provide evidence-based guidance for the rational and safe prescription of biological therapies in children and adolescents with juvenile idiopathic arthritis (JIAs) considering the latest available evidence and the new licensed biologics. Rheumatologists and Pediatricians with expertise in Pediatric Rheumatology updated the recommendations endorsed by the Portuguese Society of Rheumatology and the Portuguese Society of Pediatrics based on published evidence and expert opinion. The level of agreement with final propositions was voted using an online survey. RESULTS: In total, 20 recommendations to guide the use of biological therapy in children and adolescents with JIAs are issued, comprising 4 general principles and 16 specific recommendations. A consensus was achieved regarding the eligibility and response criteria, maintenance of biological therapy, and procedures in case of non-response, for each JIA category. Specific recommendations concerning safety procedures were also updated. These recommendations take into account the specificities of each JIA category and are intended to continuously improve the management of JIA patients.
- Arthritis in Kawasaki Disease: A Poorly Recognised ManifestationPublication . Martins, A; Conde, M; Brito, MJ; Gouveia, CTo determine the prevalence of arthritis in Kawasaki disease (KD) and the clinical characteristics of children with KD and arthritis.
- Arthritis in Kawasaki Disease: A Poorly Recognized ManifestationPublication . Martins, A; Conde, M; Brito, MJ; Gouveia, C
- Association of Body Mass Index with Juvenile Idiopathic Arthritis Disease Activity: a Portuguese and Brazilian Collaborative AnalysisPublication . Neto, A; Mourão, AF; Oliveira-Ramos, F; Campanilho-Marques, R; Estanqueiro, P; Salgado, M; Guedes, M; Piotto, D; Emi Aikawa, N; Melo Gomes, J; Cabral, M; Conde, M; Figueira, R; Santos, MJ; Fonseca, JE; Terreri, MT; Canhão, HObjective: To investigate the relationship between body mass index (BMI) and disease activity in patients with Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA). Methods: Patients with JIA, aged ≤18 years, registered at the Rheumatic Diseases Portuguese Register (Reuma.pt) in Portugal and Brazil were included. Ageand sex-specific BMI percentiles were calculated based on WHO growth standard charts and categorized into underweight (P<3), normal weight (3≤P≤85), overweight (8597). Disease activity was assessed by Juvenile Arthritis Disease Activity Score (JADAS-27). Uni- and multivariable analyses were performed. Results: A total of 275 patients were included. The prevalence of underweight, normal weight, overweight and obesity was 6.9%, 67.3%, 15.3% and 10.5%, respectively. Underweight patients had significantly higher number of active joints (p<0.001), patient’s/parent’s global assessment of disease activity (PGA) (p=0.020), physician’s global assessment of disease activity (PhGA) (p<0.001), erythrocyte sedimentation rate (ESR) (p=0.032) and overall higher JADAS-27 (p<0.001), compared to patients with normal weight, overweight and obesity. In the multivariable regression, normal weight (B=-9.43, p<0.01), overweight (B=-9.30, p=0.01) and obesity (B=-9.12, p=0.01) were significantly associated with lower disease activity compared to underweight, when adjusted for age, gender, country, ethnicity, JIA category and therapies used. The diagnosis of RF- (B=3.65, p=0.006) or RF+ polyarticular JIA (B=5.29, p=0.024), the absence of DMARD therapy (B=5.54, p<0.001) and the use of oral GC (B=4.98, p=0.002) were also associated with higher JADAS-27. Conclusion: We found an independent association between underweight and higher disease activity in patients with JIA. Further studies are needed to understand the underlying mechanisms of this association.
- Autism Spectrum Disorder Secondary to Enterovirus EncephalitisPublication . Marques, F; Brito, MJ; Conde, M; Pinto, M; Moreira, AMillions of children are infected by enteroviruses each year, usually exhibiting only mild symptoms. Nevertheless, these viruses are also associated with severe and life-threatening infections, such as meningitis and encephalitis. We describe a 32-month-old patient with enteroviral encephalitis confirmed by polymerase chain reaction in cerebrospinal fluid, with unfavorable clinical course with marked developmental regression, autistic features, persistent stereotypes and aphasia. She experienced slow clinical improvement, with mild residual neurologic and developmental deficits at follow-up. Viral central nervous system infections in early childhood have been associated with autism spectrum disorders but the underlying mechanisms are still poorly understood. This case report is significant in presenting a case of developmental regression with autistic features and loss of language improving on follow-up. To our knowledge, this is the first published report of enterovirus encephalitis leading to an autism spectrum disorder.
- Claudicação da Marcha - Três Casos, Três Diagnósticos...Publication . Duarte, M; Ramos, S; Conde, M; Gouveia, CIntrodução: A claudicação da marcha na criança é frequente tendo múltiplas etiologias (infeciosa, traumática, inflamatória, mecânica ou neoplásica). Apresentam-se três casos de gonalgia com diagnósticos distintos. Caso clínico:Caso clínico 1: Rapaz de 2 anos, com gonalgia com 4 dias de evolução, sinais inflamatórios e limitação funcional. Sem leucocitose, PCR 87mg/L, VS 68mm/h e ecografia com derrame articular. Realizou artrocentese com identificação de Kingellakingae no líquido articular, confirmando o diagnóstico de artrite séptica. Medicado com cefuroxime (30 dias) com ótima evolução. Caso clínico 2: Rapaz de 2 anos, com gonalgia há 15 dias, limitação da extensão do joelho e calor local. Análises com PCR 6.9mg/L, VS 30mm/h, ANAs positivos 1/160 e ecografia com derrame articular e sinovite. Submetido a artrocentese com HC e LA estéreis, não tendo apresentado resposta à antibioterapia (AB). Às 7 semanas por manter quadro com ritmo inflamatório foi feito o diagnóstico de artrite idiopática juvenil oligoarticular, medicado com anti-inflamatório e sinovectomia química com melhoria. Caso clínico 3: Rapaz de 3 anos, com gonalgia persistente com 3 semanas de evolução e sinais inflamatórios. Analiticamente sem parâmetros inflamatórios e sem resposta à AB. Radiografia com reação periosteal e alteração da densidade do fémur. Ressonância magnética evidenciou lesão ocupando espaço femoral distal sólida e heterogénea. A biópsia confirmou osteossarcoma de alto grau. Realizou quimioterapia e aguarda cirurgia. Conclusões: Estes casos ilustram a heterogeneidade e amplo espectro de gravidade etiológica dos quadros de claudicação da marcha. Apesar de frequentemente associados a quadros benignos, também podem ser resultado de patologias graves e crónicas.
- Comunicação Entre Pais e Pediatras: o que Informamos e como Informamos, Será Suficiente?Publication . Francisco, T; Queirós, G; Casimiro, A; Conde, M; Brito, MJIntrodução: Durante um internamento podem ser necessários procedimentos diagnósticos e terapêuticos, e as crianças e os pais contactam com vários profissionais de saúde. Será que as informações fornecidas pelos médicos são suficientes e claras? Objectivos: Avaliar a opinião dos pais relativamente às informações fornecidas pelos médicos e a influência que podem ter factores socioeconómicos e culturais na compreensão destas informações. Métodos: Recolheram-se dados demográficos e avaliou-se o grau de conhecimento sobre o diagnóstico, exames e tratamentos, data da alta, nome do médico assistente e opinião quanto à clareza e frequência das informações. Resultados: Considerámos 300 entrevistas. A maioria dos pais tinha uma correcta percepção sobre o diagnóstico(74,8%), tratamento (70,3%) e exames realizados (78,0%), mas apenas 18,7% sabiam a data provável da alta. Em 65,0% dos casos as informações tinham sido fornecidas pelo médico responsável e a maioria considerou a informação clara(87,0%) e suficiente (81,0%). Em serviços de Cirurgia registou-se uma melhor informação relativamente ao diagnóstico (80,4% vs 69,9%, p=0,042) e nome do médico responsável (70,6% vs 55,5%, p=0,008). Os entrevistados com maior escolaridade conheciam melhor o médico (70,4% vs 56,6%, p=0,016) e os tratamentos efectuados às crianças (79,6% vs 69,8%, p<0,001). Os pais de nacionalidade portuguesa e de meio socioeconómico mais elevado conheciam melhor o diagnóstico (79,7% vs 61,8%, p=0,004), (80,7% vs 65,7%, p=0,007) e tratamento (76,3% vs 50,0%, p<0,001), (81,3% vs 49,0%, p=<0,001). Adicionalmente, o grupo socialmente mais diferenciado conhecia melhor o médico responsável (55,9% vs 67,7%, p=0,050). Quando as informações eram transmitidas pelo médico responsável os entrevistados consideravam-nas mais claras (92,3% vs 81,1%, p=0,001) e suficientes (89,7% vs 64,2%, p<0,001).Conclusão: Este estudo identifica a importância do médico assistente na comunicação com os pais das crianças e a necessidade de adequar a informação ao nível sociocultural da família ao longo do internamento.
- COVID-19 Infection Triggered Juvenile Systemic Lupus Erythematosus-Like DiseasePublication . Ac de Belo, I; Gouveia, C; Silva, TM; Conde, M
- Estomatologia Pediátrica – Formação por Case-StudiesPublication . Malheiro, R; Fernandes, A; Pinheiro, J; Jorge, L; Conde, MA Unidade de Estomatologia do HDE constitui local de referenciação de patologia complexa e com frequência rara. Os autores apresentam vários casos clínicos, com compromisso estomatológico relevante, seja por óbvia alteração do crescimento maxilo-facial, seja por alterações relevantes da mucosa, seja por doença multiquística dos maxilares. Assim, privilegiando-se a vertente clínica da comunicação, através da projecção de fotografias dos doentes e de outra imagiologia, apresentam-se casos de síndrome de Gorlin-Goltz, de disqueratose congénita, de síndrome de Ondine, de doença de Behcet e de síndrome autoinflamatório. Comentam-se, em cada situação, as dificuldades diagnósticas e as opções terapêuticas. Sempre que oportuno, discute-se a repercussão, quer da patologia quer da terapêutica, no crescimento da criança, na sua vertente maxilofacial.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »