Browsing by Author "Costa-Pereira, A"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Health-Related Quality of Life of Pediatric Intensive Care SurvivorsPublication . Cunha, F; Almeida-Santos, L; Teixeira-Pinto, A; Farela Neves, J; Deolinda Barata, D; Costa-Pereira, AObjetivo: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS)de crianças sobreviventes à alta da terapia intensiva pediátrica. Métodos: Foi realizada uma avaliação prospectiva da QVRS na admissão e após 6 meses em crianças com idade igual ou superior a 6 anos, internadas em três unidades de terapia intensiva pediátricas (UTIPs) terciárias de maio de 2002 a junho de 2004. A QVRS foi avaliada com o questionário Health Utilities Index Mark 3 (HUI3), aplicado a um representante da criança. Resultados: Das 517 admissões elegíveis, 44 crianças faleceram na UTIP (8,5%) e 320 casos foram avaliados na admissão; entre eles, foi possível realizar o seguimento de 252 casos. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os escores globais do HUI3 antes da admissão e no seguimento [medianas (intervalo interquartil) de 0,86 (0,42-1,00) e 0,83 (0,45-1,00); p = 0,674, respectivamente]. No âmbito individual, 21% das crianças não apresentaram mudanças na QVRS, foi observada melhora em 40% e agravamento em 38% dos casos. Deficiência grave antes da admissão (escore global do HUI3 < 0,70)esteve presente em 36% dos casos, com melhora no seguimento aos 6 meses em 60% deles. Entre aqueles que apresentaram agravamento da QVRS no seguimento, 45% eram vítimas de trauma. Conclusões: Embora a QVRS seja globalmente semelhante nas duas avaliações, foram encontradas várias diferenças no âmbito individual. As crianças com baixa QVRS antes da admissão (deficiência grave) podem se beneficiar da terapia intensiva pediátrica, visto que muitas dessas crianças melhoraram a QVRS, em comparação com seu estado pré-admissão.
- Investigação Clínica da Iniciativa do Investigador em Portugal: Identificação de Problemas e Propostas para MelhoriaPublication . Ferreira, JP; Leite-Moreira, A; Costa-Pereira, A; Soares, AJ; Robalo-Cordeiro, C; Jerónimo, C; Gavina, C; J. Pinto, F; Schmitt, F; Saraiva, F; Vasques-Nóvoa, F; Canhão, H; Cyrne-Carvalho, H; Palmeirim, I; Pimenta, J; Cabral da Fonseca, JE; Firmino-Machado, J; Correia Pinto, J; Gonçalves, L; Castelo Branco, M; Sousa, N; Fontes de Carvalho, R; Machado Luciano, T; Gil Oliveira, T; Resende Oliveira, C
- Portuguese Version of the Pain Beliefs and Perceptions Inventory: a Multicenter Validation StudyPublication . Azevedo, LF; Sampaio, R; Dias, C; Romão, J; Lemos, L; Agualusa, L; Vaz-Serra, S; Patto, T; Costa-Pereira, A; Castro-Lopes, JMBackground: We aimed to perform the translation, cultural adaptation, and validation of the Pain Beliefs and Perceptions Inventory (PBPI) for the European Portuguese language and chronic pain population. Methods: This is a longitudinal multicenter validation study. A Portuguese version of the PBPI (PBPI-P) was created through a process of translation, back translation, and expert panel evaluation. The PBPI-P was administered to a total of 122 patients from 13 chronic pain clinics in Portugal, at baseline and after 7 days. Internal consistency and test-retest reliability were assessed by Cronbach's alpha (α) and intraclass correlation coefficient (ICC). Construct (convergent and discriminant) validity was assessed based on a set of previously developed theoretical hypotheses about interrelations between the PBPI-P and other measures. Exploratory and confirmatory factor analyses were performed to test the theoretical structure of the PBPI-P. Results: The internal consistency and test-retest reliability coefficients for each respective subscale were α = 0.620 and ICC = 0.801 for mystery; α = 0.744 and ICC = 0.841 for permanence; α = 0.778 and ICC = 0.791 for constancy; and α = 0.764 and ICC = 0.881 for self-blame. Exploratory and confirmatory factor analysis revealed a four-factor structure (performance, constancy, self-blame, and mystery) that explained 63% of the variance. The construct validity of the PBPI-P was shown to be adequate, with more than 90% of the previously defined hypotheses regarding interrelations with other measures confirmed. Conclusion: The PBPI-P has been shown to be adequate and to have excellent reliability, internal consistency, and validity. It may contribute to a better pain assessment and is suitable for research and clinical use.