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- Anéis de Ferrara: - 4 Anos DepoisPublication . Feijão, J; Alves, N; Duarte, A; Trincão, F; Maduro, V; Batalha, C; Candelária, POs anéis intraestromais, nomeadamente o anel de Ferrara, constitui uma importante opção terapêutica das doenças ectásicas da córnea, de origem não inflamatória como o Queratocone. Os autores analisaram os primeiros 30 casos operados no Serviço de Oftalmologia do CHLC relativamente à eficácia, estabilidade e segurança deste procedimento ao longo dos 4 anos. Verificaram estabilidade refractiva, diminuição queratométrica e do equivalente esférico e boa tolerância ao material implantado. Os autores concluem que esta opção terapêutica para o queratocone é segura, reversível, com resultados estáveis que permitem adiar ou evitar a queratoplastia.
- Autologous Fat Transfer with SEFFI (Superficial Enhanced Fluid Fat Injection) Technique in Periocular ReconstructionPublication . Riesco, B; Abascal, C; Duarte, A; Flores, RM; Rouaux, G; Sampayo, R; Bernardini, F; Devoto, MPURPOSE: To evaluate the aesthetic and functional outcomes of autologous fat transfer using the SEFFI (superficial enhanced fluid fat injection) technique for reconstruction of the periocular area. METHODS: Autologous fat injections prepared with the 0.5 mL and 0.8 mL SEFFI technique were used in four patients for periocular rehabilitation. RESULTS: Case 1 (C1): A patient with left-sided progressive facial hemiatrophy underwent ipsilateral volumizing with 0.8 SEFFI in the superior, temporal, and inferior periorbital areas, and 0.5 SEFFI in both eyelids. C2: A 21-year-old female with a post trauma frontal scar, left ptosis, and lower eyelid retraction was treated with 0.5 SEFFI applied in the scar area associated with an upper eyelid conjunctivomullerectomy and resection of the lower eyelid retractors. C3: A patient with previous left-eye evisceration and orbital floor and medial wall fractures underwent socket reconstruction with buccal mucosal graft in the lower fornix and 0.5 SEFFI injections in both superior and inferior eyelids. SEFFI was also applied in the intraorbital space for correction of the enophthalmos. C4: A patient with lower lid retraction post blepharoplasty was treated with 0.8 SEFFI injections in lower eyelids and malar areas, complemented with a bilateral lateral cantopexy. CONCLUSIONS: Autologous fat transfer with SEFFI technique is an effective and safe procedure in cases of periocular rehabilitation.
- Bombas de Efluxo em Pseudomonas Aeruginosa. Importância Clínica na TerapêuticaPublication . Caneiras, C; Marcos, C; Ferreira, T; Hanscheid, T; Melo-Cristino, J; Duarte, AAs infecções severas causadas por Pseudomonas Aeruginosa têm assumido na última década um papel de destaque, dado tratar-se de um microrganismo de difícil erradicação e com elevada resistência intrínseca e adquirida. Em P. aeruginosa foram caracterizados sete sistemas de bombas de efluxo, os quais contribuem para o desenvolvimento de fenótipos de multiresistência às classes de antibióticos clinicamente mais relevantes. Dado que a terapêutica seleccionada pode actuar como indutora e originar eventos mutacionais que promovem a hiperexpressão das bombas de efluxo, o tratamento destas infecções constitui um grande desafio terapêutico e impõe um conhecimento actualizado desta temática. Esta revisão foi assim desenvolvida com o intuito de rever a contribuição da hiperexpressão dos sistemas de bombas de efluxo em P.aeruginosa, na multirresistência aos antibióticos. Pretendeu-se também avaliar a possibilidade da utilização destes sistemas como alvos terapêuticos de modo a restabelecer a susceptibilidade aos antibióticos disponíveis.
- Estudo da Dilatação Pupilar Farmacológica em Doentes Diabéticos: Mydriasert vs Colírios MidriáticosPublication . Magriço, A; Amaral, A; Ferreira, A; Duarte, A; Leitão, P; Medeiros, M; Feijão, J
- Lesões Oculares por ProcessionáriaPublication . Trincão, F; Duarte, A; Magriço, A; Maduro, V; Candelária, PIntrodução: A Processionária (thaumetopoea pityocampa Schiff), vulgarmente conhecida como “lagarta do pinheiro” é um inseto dos pinheiros e cedros, endémico em meios rurais mas também em meios urbanos em Portugal. A toxicidade ocular, rara nas últimas décadas pelo desenvolvimento de métodos de erradicação eficazes, é provocada pelos seus pelos e prevê-se mais frequente com o recrudescimento deste inseto. Revemos a epidemiologia da Processionária e as suas lesões oculares a partir de 3 casos clínicos. Material e métodos: Caso 1: Doente de 64 anos recorre ao Serviço de Urgência (SU) com olho direito vermelho e sensação de corpo estranho após prática de jardinagem. A observação revela VODc: 0.5, erosão epitelial, presença de 1 filamento no estroma corneano profundo, flare (++) e Tyndall (+++). Caso 2: Doente de 28 anos, recorre ao SU por dor intensa no olho direito acompanhada de hiperémia após contacto com lagarta. Apresenta VODc: 0.6 e Tyndall (+++) com presença de múltiplos filamentos (mais de 20) a diferentes profundidades da córnea. Caso 3: Doente de 26 anos, recorre ao SU por sensação de corpo estranho e lacrimejo constante no olho direito, após ter estado a realizar exercícios militares num parque urbano. Apresenta VODc: 0.3, múltiplas erosões epiteliais punctiformes na metade nasal da córnea que recobriam filamentos de cor laranja e Tyndall (+). Foi instituída terapêutica com corticoide tópico e vigilância sintomática a cada um dos casos. Resultados: A patologia ocular por Processionária decorre da toxicidade dos seus pelos, cuja migração ocorre preponderantemente no sentido intraocular. Inclui por isso lesões precoces (conjuntivite, queratite e uveíte) e tardias (catarata, pars planite, vitrite e retinite). Os casos apresentados possuíam lesões iniciais, tendo recuperado totalmente do quadro inflamatório após 6 meses mas mantendo os pelos inativos no estroma corneano. A gravidade destes casos prende- -se com a possibilidade de migração intraocular, que pode ocorrer anos após o episódio inicial, obrigando a uma vigilância ao longo da vida. Conclusões: O recrudescimento da Processionária tanto em meios rurais como urbanos em Portugal justifica o conhecimento das lesões oculares que pode causar e do seu tratamento.
- A Phylogenomic Approach for the Analysis of Colistin Resistance-Associated Genes in Klebsiella Pneumoniae, its Mutational Diversity and Implications for Phenotypic ResistancePublication . Elias, R; Spadar, A; Phelan, J; Melo-Cristino, J; Lito, L; Pinto, M; Gonçalves, L; Campino, S; Clark, TG; Duarte, A; Perdigão, JThe emergence of carbapenemase-producing Klebsiella pneumoniae strains has triggered the use of old antibiotics such as colistin. This is driving the emergence of colistin resistance in multidrug-resistant strains that underlie life-threatening infections. This study analyses the mutational diversity of 22 genes associated with colistin resistance in 140 K. pneumoniae clinical isolates integrated in a high-resolution phylogenetic scenario. Colistin susceptibility was accessed by broth microdilution. A total of 98 isolates were susceptible and 16 were resistant, 10 of which were carbapenemase producers. Across the 22 genes examined, 171 non-synonymous mutations and 9 mutations associated with promoter regions were found. Eighty-five isolates had a truncation and/or deletion in at least one of the 22 genes. However, only seven mutations, the complete deletion of mgrB or insertion sequence (IS)-mediated disruption, were exclusively observed in resistant isolates. Four of these (mgrBIle13fs, pmrBGly207Asp, phoQHis339Asp and ramAIle28Met) comprised novel mutations that are potentially involved in colistin resistance. One strain bore a ISEcp1-blaCTX-M-15::mgrB disruption, underlying co-resistance to third-generation cephalosporins and colistin. Moreover, the high-resolution phylogenetic context shows that most of the mutational diversity spans multiple phylogenetic clades, and most of the mutations previously associated with colistin resistance are clade-associated and present in susceptible isolates, showing no correlation with colistin resistance. In conclusion, the present study provides relevant data on the genetic background of genes involved with colistin resistance deeply rooted across monophyletic groups and provides a better understanding of the genes and mutations involved in colistin resistance.
- Radiologia do Grande TraumatizadoPublication . Cebola, N; Duarte, A; Duarte, F; Ferreira, E; Ribeiro, H; Simões, S; Sousa, D