Browsing by Author "Duarte, T"
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- Acute Kidney Injury Associated with COVID-19 Infection: a Case ReportPublication . Duarte, T; Caeiro, F; Góis, M; Matos, A; Viana, H; Vieira, C; Paulos, J; Paixão, P; Matos, B; Germano, N; Nolasco, FSARS-Cov2 infection is a highly transmissible disease associated with serious pulmonary disease. Renal involvement is frequent and associated with poor prognosis; however, mechanisms of kidney injury are not well established. We present a SARS-Cov2 patient with severe acute kidney injury. Kidney biopsy findings revealed a pattern of acute tubular necrosis with isometric vacuolization of the proximal tubule. The interstitium and glomeruli were normal. Electronic microscopy showed multiple viral-like particles in both the glomeruli and proximal tubule. This case study shows how SARS-Cov 2 infection can result in different kinds of kidney lesion.
- Ventilação Não Invasiva: Como Identificar a Resposta Terapêutica?Publication . Duarte, T; Pocinho, R; Pires, P; Antunes, L; Baptista, IIntrodução: A ventilação mecânica não invasiva tem-se sedimentado como uma opção terapêutica de sucesso na insuficiência respiratória, permitindo reduzir as complicações associadas à ventilação mecânica invasiva e melhorar a sobrevivência hospitalar. O objectivo do estudo foi caracterizar uma população de doentes que necessitou de ventilação mecânica não invasiva numa Unidade de Cuidados Intermédios e identificar possíveis indicadores preditivos de resposta à terapêutica. Métodos: Estudo prospectivo observacional realizado durante 6 meses que incluiu doentes com insuficiência respiratória hipercápnica e/ou hipoxémica e que necessitaram de ventilação mecânica não invasiva. Resultados: Identificados 34 de um universo de 128 doentes, idade média 77 anos, 71% do sexo masculino. Score SAPS II e índice de Charlson médios de 46 e 7, respectivamente. Em 22 doentes a ventilação mecânica não invasiva foi iniciada no Serviço de Urgência, em 6 na unidade e nos restantes 6 na enfermaria. Principais motivos para a sua introdução: edema agudo do pulmão cardiogénico (50%) e doença pulmonar obstrutiva crónica agudizada (26%). A taxa de falência terapêutica foi de 29%. Após 24 horas de ventilação mecânica não invasiva, as diferenças encontradas entre os grupos resposta e falência terapêutica foram estatisticamente significativas (pH 7,37 vs 7,32; p < 0,05). A variação do pH nas primeiras horas parece associar-se a uma melhor capacidade de avaliar a resposta à ventilação mecânica não invasiva (0,894; p = 0,001). Conclusão: A ventilação mecânica não invasiva permite reduzir a morbi/mortalidade dos doentes através de uma estreita monitorização clínica e gasimétrica. A variação do pH parece ser o melhor preditor da resposta, permitindo o reconhecimento precoce da falência terapêutica e facilitar, antecipadamente, o recurso a outras opções terapêuticas.