Browsing by Author "Malveiro, P"
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- Non-Vitamin K Oral Anticoagulants Assessment in High Risk of Bleeding Patients with Non-Valvular Atrial FibrillationPublication . Silva Cunha, P; Viveiros Monteiro, A; Coutinho Cruz, M; Malveiro, P; Reis, JP; Portugal, G; Dias, A; Cruz Ferreira, R; Oliveira, MMAtrial fibrillation (AF) is commonly associated with advanced age and the presence of multiple, concomitant acute and chronic health conditions, placing this population at high risk for serious therapeutic side effects. Nonvitamin K antagonist oral anticoagulants (NOACs) are increasingly used for stroke prevention in patients with atrial fibrillation. The purpose of this study was to investigate the effectiveness and safety of NOAC in a group at high risk of bleeding complications, in a real-world setting. We conducted a retrospective analysis of a high-risk cohort of 418 patients (pts) followed-up in our anticoagulation unit; data on patient characteristics, anticoagulation treatment, and bleeding and thrombotic complications were evaluated. The population had a median age of 77.8 ± 10.3 years and the mean CHA2DS2-VASc score was 3.85 (SD ± 1.4). Overall, 289 (69.1%) were ≥75 years old. During a mean follow-up time of 51.2 ± 35.7 months, we observed a rate of any bleeding of 7, a clinically relevant non-major bleeding rate of 4.8, a major bleeding rate of 2.2, a stroke rate of 1.6, and a rate of thrombotic events of 0.28 per 100 patient-years. There were 59 hospitalizations due to any cause (14.1%) and 36 (8.6%) deaths (one due to ischemic stroke). A structured follow-up, with judicious prescribing and drug compliance, may contribute to preventing potential complications
- Telemonitorização de INR: Eficácia e Segurança de um Sistema de Avaliação em 453 DoentesPublication . Ferreira, F; Antunes, E; Neves, RC; Farias, F; Malveiro, P; Choon, H; Galrinho, A; Cruz Ferreira, RIntrodução: A análise do valor de INR em doentes hipocoagulados traz grande sobrecarga aos profissionais de saúde, despesas excessivas ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e perda de qualidade de vida dos doentes que se vêem obrigados a deslocações hospitalares frequentes. Não deveria constituir surpresa que a tecnologia esteja na vanguarda dos cuidados de saúde no século XXI e na área da anticoagulação têm sido desenvolvidos projectos de auto-monitorização do INR através do telefone, telemóvel ou internet. O objectivo deste estudo foi analisar a eficácia e segurança de um sistema de telemonitorização de INR implementado no nosso hospital em 2006. Material e Métodos: Estudo observacional, prospectivo dos 453 doentes incluídos no sistema de telemonitorização de INR desde 2006 até final Novembro 2010. A comunicação entre o doente e os profissionais de saúde é feita através de mensagens do telemóvel num sistema codificado e estandardizado que inclui informação sobre a manutenção ou alteração de terapêutica sempre que necessário e a data da próxima avaliação. Sempre que necessário o doente pode emitir um pedido de ajuda através de um código para o efeito. Na população estudada avaliaram-se os seguintes parâmetros: desistência do projecto de telemonitorização, necessidade de modificação da dose do anticoagulante, pedidos de esclarecimento por parte do doente, complicações hemorrágicas e internamento por INR > 10. Resultados: Da população estudada 53% eram do sexo feminino, idade média = 57 +/- 16. A percentagem dos valores de INR dentro do intervalo terapêutico obtida foi de 83%. Não se registaram desistências do projecto de telemonitorização. A percentagem de doentes com complicações hemorrágicas minor e major durante o follow-up foi de 0,4% e 0,2% respectivamente. Conclusões: O sistema de telemonitorização mostra-se seguro e eficaz no controlo à distância de análise de INR, permitindo controlo eficaz de INR com baixa prevalência de hemorragias major ou minor.