Browsing by Author "Martins, V"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Abordagem Psicológica da Obesidade Mórbida. Caracterização e Apresentação do Protocolo de Avaliação PsicológicaPublication . Travado, L; Pires, R; Martins, V; Ventura, C; Cunha, SA obesidade mórbida (OM) é uma versão patológica de obesidade considerada um grave problema de saúde para os indivíduos que dela sofrem. O seu tratamento deve ser baseado numa abordagem biopsicossocial do indivíduo e do seu processo de doença que assegure o êxito do tratamento, a curto e longo prazo. A abordagem psicológica de cariz cognitivocomportamental estrutura-se ao longo das 3 principais fases do processo de tratamento: (1) pré-cirurgia, (2) internamento e (3) pós-cirurgia e follow-up. A primeira fase desta abordagem corresponde à avaliação psicológica dos doentes candidatos a cirurgia. Neste estudo apresenta-se a caracterização psicológica da população com OM, avaliada entre Fevereiro de 2002 e Maio de 2004, duma consulta de especialidade hospitalar. A metodologia desenvolvida inclui uma entrevista clínica semi-estruturada e questionários de auto-avaliação das dimensões de personalidade (MCMI-II), ansiedade e depressão (HADS), qualidade de vida (MOS-SF/20) e auto-conceito (ICAC). Foram avaliados 212 pacientes com uma média de idades de 41,1 anos e um IMC de 46,6Kg/m2. Apresentam-se os resultados obtidos e o protocolo de avaliação psicológica desenvolvido. Salienta-se a importância da avaliação psicológica para parecer técnico e os seus dados qualitativos para delineamento dos objectivos psicoterapêuticos e psico-educativos, como modo imprescindível ao sucesso deste processo de tratamento.
- Enfarte Agudo do Miocárdio na CriançaPublication . Martins, V; Macedo, AJ; Kaku, S; Pinto, MF; Pinto, E; Nunes, MA; Zarcos, MM; Nascimento, MC; Duarte, L; Videira-Amaral, J; Lima, MA retrospective study was made of 6 children, with nonsurgical-related acute myocardial infarction (AMI), between January 1987 and December 1994. The ratio for gender was 1 and mean age at AMI was 49 days, 4 cases being associated with congenital heart disease (Fallot's tetralogy, truncus arteriosus and DiGeorge syndrome, one case each, and anomalous origin of left coronary artery, 2 cases). Kawasaki disease and coronary embolisation from thrombosis of the renal vein occurred in the other 2 cases respectively. All developed congestive cardiac failure and cardiomegaly. In the ECG pathologic q waves with more than 35 msec occurred in all, and QT prolongation occurred in 3. Five children (83%) all with AMI in the anterior and lateral wall of the left ventricle died, death being related with cardiac mechanical failure and not with arrhythmias.
- Screening a Targeted Panel of Genes by Next-Generation Sequencing Improves Risk Stratification in Real World Patients with Acute Myeloid LeukemiaPublication . Matos, S; Bernardo, P; Esteves, S; Botelho de Sousa, A; Lemos, M; Ribeiro, P; Silva, M; Nunes, A; Lobato, J; Frade, MJ; Gomes da Silva, M; Chacim, S; Mariz, J; Esteves, G; Raposo, J; Espadana, A; Carda, J; Barbosa, P; Martins, V; Carmo-Fonseca, M; Desterro, JAlthough mutation profiling of defined genes is recommended for classification of acute myeloid leukemia (AML) patients, screening of targeted gene panels using next-generation sequencing (NGS) is not always routinely used as standard of care. The objective of this study was to prospectively assess whether extended molecular monitoring using NGS adds clinical value for risk assessment in real-world AML patients. We analyzed a cohort of 268 newly diagnosed AML patients. We compared the prognostic stratification of our study population according to the European LeukemiaNet recommendations, before and after the incorporation of the extended mutational profile information obtained by NGS. Without access to NGS data, 63 patients (23%) failed to be stratified into risk groups. After NGS data, only 27 patients (10%) failed risk stratification. Another 33 patients were re-classified as adverse-risk patients once the NGS data was incorporated. In total, access to NGS data refined risk assessment for 62 patients (23%). We further compared clinical outcomes with prognostic stratification, and observed unexpected outcomes associated with FLT3 mutations. In conclusion, this study demonstrates the prognostic utility of screening AML patients for multiple gene mutations by NGS and underscores the need for further studies to refine the current risk classification criteria.