Browsing by Author "Pombo, D"
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- Levosimendan in Outpatients with Advanced Heart Failure: Single-Center Experience of 200 Intermittent PerfusionsPublication . Ferreira Reis, J; Gonçalves, A; Ilhão Moreira, R; Pereira-da-Silva, T; Timóteo, AT; Pombo, D; Carvalho, T; Correia, C; Santos, C; Cruz Ferreira, RIntroduction: Patients with advanced heart failure (HF) have high morbidity and mortality, with only a small proportion being eligible for advanced therapies. Intermittent outpatient levosimendan infusion has been shown to provide symptomatic relief and reduce the rate of HF events. Our aim was to assess the safety and efficacy of outpatient levosimendan administration in an advanced HF population. Methods: This is a report of a single-center experience of consecutive advanced HF patients referred for intermittent intravenous outpatient administration of levosimendan, between January 2018 and March 2021. Baseline and follow-up evaluation included clinical assessment, laboratory tests, transthoracic echocardiography and cardiopulmonary exercise testing. Baseline and clinical follow-up data were compared using the Wilcoxon signed-rank test. Results: A total of 24 patients (60.8 years, 83% male, mean left ventricular ejection fraction [LVEF] 24%), with a median of 1.5 HF hospitalizations in the previous six months, were referred for outpatient levosimendan pulses, the majority as a bridge to transplantation or due to clinical deterioration. At six-month follow-up there was a significant reduction in HF hospitalizations to 0.4±0.7 (p<0.001). NYHA class IV (52.2% to 12.5%, p=0.025) and NT-proBNP (8812.5 to 3807.4 pg/ml, p=0.038) were also significantly reduced. Exercise capacity was significantly improved, including peak oxygen uptake (p=0.043) and VE/VCO2 slope (p=0.040). LVEF improved from 24.0% to 29.7% (p=0.008). No serious adverse events were reported. Conclusion: Repeated levosimendan administration in advanced HF patients is a safe procedure and was associated with a reduction in HF hospitalizations, functional and LVEF improvement, and reduction in NT-proBNP levels during follow-up.
- Projeto Investigação-Ação da Pessoa com Insuficiência Cardíaca: Fase I - Diagnóstico de GrupoPublication . Aleixo, L; Pombo, D; Varão, S; Silva, V; Mata, RIntrodução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome caracterizada por sintomas (dispneia, fadiga) e sinais típicos (pressão venosa jugular aumentada, sons pulmonares, edema), com impacto na qualidade de vida (McDonagh et al., 2021). Objetivo: capacitar a pessoa para a gestão da IC. Material e métodos: o Projeto, com parecer da Comissão de Ética, tem como critérios de inclusão: internamento por IC, idade superior a 21 anos, nacionalidade portuguesa e cognição mantida. Usada Metodologia de Planeamento em Saúde: Fase I (Diagnóstico de grupo); Fase II (plano educacional/reabilitação) e Fase III (avaliação). No diagnóstico de situação, aplicado o Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ) – versão portuguesa e a Escala Europeia de Autocuidado (EEAc) na IC, na admissão e 1 mês pós-alta (Fernanda Ávila da Costa Pereira, 2013) (Nave-Leal et al., 2009). Aplicada a escala de Barthel e Medical Research Council e a prova marcha de 6 minutos (PM6M), na admissão e alta. Dados analisados no Excel Office® . Resultados: Procedeu-se à analise dos resultados, numa amostra constituída por 7 pessoas (n=7). Constatou-se pela escala de Barthel uma melhoria na realização das atividades de vida diária (AVD), bem como na força muscular. Na alta, a PM6M melhorou, mas a distância mantém-se inferior a 300metros. Da aplicação inicial da EEAc, concluiu-se que: 7 pessoas tomam a medicação (como prescrita), 7 referiram fazer uma pausa durante o dia, 7 referiram abrandar o ritmo na presença de dispneia, 6 referiram que fazem uma dieta hipossalina, 6 limitam a quantidade de ingestão hídrica, 6 sustentaram que sabem contactar um profissional se agudizarem, 5 tomam anualmente a vacina e 5 pesam-se diariamente. Após a alta, questões relacionadas com a dieta hipossalina, limitação da ingestão hídrica, peso diário e o contato com o profissional evidenciaram maior concordância. Ao KCCQ, 5 referiram que têm “mais ou menos certeza do que fazer”, se agudizarem, 4 referiram que a IC os tem limitado “moderadamente”, no que mais gostam de fazer e 3 referiram que “melhoraram muito”. Conclusões: Verificou-se uma melhoria na realização das AVD, ao longo do internamento. Destaca-se a necessidade de desenvolver o conhecimento e a capacidade da pessoa na gestão da IC.