Browsing by Author "Rios, C"
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- Accessing Non-Atherosclerotic Vasculopathies Using Ultrasound-Doppler ImagingPublication . Ferreira Pinheiro, C; Morais, T; Perry da Câmara, C; Rios, C; Diogo, MC; Ferreira, MPThe non-atherosclerotic vasculopathies are an uncommon group of disorders, with diverse etiopathogenesis, involving younger patients when compared with atherosclerotic disease. Clinical presentation varies from acute vascular events - ischemic or hemorrhagic- to uncharacteristic neurologic syndromes. Although the cerebral angiography is the gold standard diagnostic method due to its high sensibility, its specificity is low mainly when compared to imaging evaluation of the arterial wall with carotid and vertebral ultrasound-doppler. We reinforce the importance of this non-invasive and radiation-free exam, not only in the diagnosis but also in the monitoring of these patients - young patients who need a regular and extended evaluation
- Impacto do Diâmetro do Nervo Óptico na Amplitude de Pulso Ocular no Glaucoma Primário de Ângulo AbertoPublication . Abegão Pinto, L; Ferreira, J; Patrício, M; Rios, C; Cunha, JP; Marques-Neves, CIntrodução: A pressão intra-craniana (PIC) tem sido descrita como estando envolvida no glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA). A sua avaliação está contudo limitada pela necessidade de métodos invasivos, como a punção lombar. A ecografia ocular permite uma avaliação indirecta da PIC através da medição do diâmetro da bainha do nervo óptico (NO). Desconhece-se se esta nova variável tem capacidade de modular factores de risco normalmente investigados em doentes com GPAA. Objectivo: Avaliar o impacto do diâmetro da bainha do NO na pressão intra-ocular (PIO) e na amplitude de pulso ocular (OPA) de doentes com GPAA. Métodos: Quinze doentes com GPAA foram submetidos a medição da PIO por tonometria de contorno dinâmico, avaliação topográfica do disco óptico e ecografia ocular modo B com sonda doppler. Apenas o olho com maior dano glaucomatoso foi seleccionado por doente. Resultados: A média do diâmetro da bainha do NO foi de 5,6±0,67mm, a PIO média de 17,8±2,2mmHg e a OPA de 3,1±1,7mmHg. O diâmetro da bainha do NO correlacionou-se negativamente a OPA (r=-0.54, p=0.05), não tendo influenciado a PIO (r=-0,25, p=0,41). Da avaliação hemodinâmica, apenas o índice de resistência da artéria central da retina (CRA) foi influenciado pelo diâmetro da bainha do NO (r=-0.52, p=0.04). Conclusão: O diâmetro da bainha do NO correlaciona-se negativamente com a OPA. Este efeito poderá ser explicado pela alteração da resistência vascular da artéria que atravessa este espaço subaracnoideu, a CRA. O estudo da região retrobulbar e do balanço entre as pressões aí exercidas é assim um campo cuja importância será crescente na avaliação do doente com GPAA.
- Neuro-Imagem. Infecções Fúngicas em Doentes ImunocompetentesPublication . Rios, C