dc.contributor.author | Neto, MT | |
dc.contributor.author | Ângelo, H | |
dc.date.accessioned | 2013-02-18T13:45:08Z | |
dc.date.available | 2013-02-18T13:45:08Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description.abstract | Introducão: A toxoplasmose congénita é evitável: rastreio universal, serologias repetidas na gravidez de mulheres com serologia negativa e início precoce de terapêutica aquando de seroconversão durante a gravidez são medidas de grande importância para a prevenção da infecção congénita. Apesar disso não é consensual o rastreio universal na gravidez e muitos países desenvolvidos não o fazem. Em Portugal é feito o rastreio sistemático com 3 determinações serológicas nas mulheres negativas. Contudo não é conhecido o número de casos de infecção congénita. Em Janeiro de 2006 teve início o Registo Nacional da Infecção Congénita por Toxoplasma gondii com o objectivo de conhecer o número de casos de infecção congénita em Portugal. Materiais e Métodos: Desenho: Estudo de vigilância epidemiológica nacional. A metodologia do registo foi explicada em estudos anteriores e os critérios de inclusão bem definidos. Resultados: Foram notificados 30 casos nos 2 anos. Houve 12 seroconversões durante a gravidez; em 10 casos havia positividade de IgM e IgG ou IgM sem IgG; 7 tinham serologia compatível com infecção antiga e num caso não foram referidos os resultados das serologias. Em 13 grávidas foi realizada amniocentese, em 8 foi determinada a PCR no LA – negativa em todas; num caso foi determinada a IgM no LA também negativa e em 4 caso foi realizada inoculação de LA no murganho – resultados todos negativos. Apenas 6 casos foram validados: dois eram sintomáticos e ambos tinham PCR e IgM positiva. Os restantes 4 casos eram assintomáticos: dois tinham, PCR positiva e IgM negativa e outros dois tinham PCR negativa/IgM negativa. No total foram realizadas PCR no sangue em 16 RN, 4 dos quais tiveram resultado positivo; IgM em 27, dos quais 4 tiveram resultado positivo; não foi referido nenhuma inoculação no murganho. Não é conhecido o estudo evolutivo de nenhuma destas crianças. Comentários: A incidência de infecção congénita encontrada no estudo foi de 2,9/100 000NV. De acordo com os valores encontrados pelo IRJ seria de esperar uma incidência de 12/100 000 NV. O baixo número de casos deve-se provavelmente a sub notificação e impede tirar qualquer conclusão. | por |
dc.identifier.citation | IN: Mesa da UVP/SPP, Congresso Nacional de Pediatria; 2011, 6 a 8 Outubro. Vila Moura | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/1098 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE | por |
dc.subject | Toxoplasma Gondii | por |
dc.subject | Registo Nacional Infecção Congénita | por |
dc.subject | Portugal | por |
dc.subject | HDE UCI NEO | |
dc.title | Registo da Infecção Congénita por Toxoplasma Gondii | por |
dc.type | lecture | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | lecture | por |