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Comunicação Entre Pais e Pediatras: o que Informamos e como Informamos, Será Suficiente?

dc.contributor.authorFrancisco, T
dc.contributor.authorQueirós, G
dc.contributor.authorCasimiro, A
dc.contributor.authorConde, M
dc.contributor.authorBrito, MJ
dc.date.accessioned2013-06-05T11:00:34Z
dc.date.available2013-06-05T11:00:34Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractIntrodução: Durante um internamento podem ser necessários procedimentos diagnósticos e terapêuticos, e as crianças e os pais contactam com vários profissionais de saúde. Será que as informações fornecidas pelos médicos são suficientes e claras? Objectivos: Avaliar a opinião dos pais relativamente às informações fornecidas pelos médicos e a influência que podem ter factores socioeconómicos e culturais na compreensão destas informações. Métodos: Recolheram-se dados demográficos e avaliou-se o grau de conhecimento sobre o diagnóstico, exames e tratamentos, data da alta, nome do médico assistente e opinião quanto à clareza e frequência das informações. Resultados: Considerámos 300 entrevistas. A maioria dos pais tinha uma correcta percepção sobre o diagnóstico(74,8%), tratamento (70,3%) e exames realizados (78,0%), mas apenas 18,7% sabiam a data provável da alta. Em 65,0% dos casos as informações tinham sido fornecidas pelo médico responsável e a maioria considerou a informação clara(87,0%) e suficiente (81,0%). Em serviços de Cirurgia registou-se uma melhor informação relativamente ao diagnóstico (80,4% vs 69,9%, p=0,042) e nome do médico responsável (70,6% vs 55,5%, p=0,008). Os entrevistados com maior escolaridade conheciam melhor o médico (70,4% vs 56,6%, p=0,016) e os tratamentos efectuados às crianças (79,6% vs 69,8%, p<0,001). Os pais de nacionalidade portuguesa e de meio socioeconómico mais elevado conheciam melhor o diagnóstico (79,7% vs 61,8%, p=0,004), (80,7% vs 65,7%, p=0,007) e tratamento (76,3% vs 50,0%, p<0,001), (81,3% vs 49,0%, p=<0,001). Adicionalmente, o grupo socialmente mais diferenciado conhecia melhor o médico responsável (55,9% vs 67,7%, p=0,050). Quando as informações eram transmitidas pelo médico responsável os entrevistados consideravam-nas mais claras (92,3% vs 81,1%, p=0,001) e suficientes (89,7% vs 64,2%, p<0,001).Conclusão: Este estudo identifica a importância do médico assistente na comunicação com os pais das crianças e a necessidade de adequar a informação ao nível sociocultural da família ao longo do internamento.por
dc.identifier.citationActa Pediatr Port 2012;43(3):91-5por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1287
dc.language.isoporpor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Pediatriapor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectPaispor
dc.subjectPediatraspor
dc.subjectInformaçãopor
dc.subjectHDE PED
dc.titleComunicação Entre Pais e Pediatras: o que Informamos e como Informamos, Será Suficiente?por
dc.title.alternativePediatrician-Parents Communication: What we Tell and How we Tell it, is it Enough?por
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage95por
oaire.citation.startPage91por
oaire.citation.volume43por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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