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Anastomose Biliar no Transplante Hepático: Com ou Sem Tubo em T?

dc.contributor.authorCarmelino, J
dc.contributor.authorRodrigues, S
dc.contributor.authorPinto Marques, H
dc.contributor.authorRibeiro, V
dc.contributor.authorVirella, D
dc.contributor.authorAlves, M
dc.contributor.authorMartins, A
dc.contributor.authorBarroso, E
dc.date.accessioned2017-04-07T11:28:37Z
dc.date.available2017-04-07T11:28:37Z
dc.date.issued2017-02
dc.description.abstractIntrodução: Complicações biliares ocorrem em 10% - 30% dos transplantes hepáticos. O objetivo deste trabalho é comparar as incidências dessas complicações nos transplantes hepáticos em que foi ou não utilizado tubo em T na anastomose biliar. Material e Métodos: Análise de dois grupos de doentes submetidos a transplante hepático entre 2008 e 2012. Consideraram-se os doentes em que o tubo em T foi utilizado (G1) e em que não o foi (G2). Procuraram-se depois modelos explicativos da ocorrência de complicações biliares por regressão logística, incluindo as variáveis identificadas na análise univariável. Resultados: Estudaram-se 506 doentes consecutivos submetidos a um primeiro transplante hepático (G1 = 363; G2 = 143). A incidência global de complicações biliares foi 24,7% (IC 95% 21,1 - 28,6): 27,0% no G1 e 18,9% no G2 (p = 0,057). As incidências de estenose e de fístula biliar foram tendencialmente mais elevadas em G1: 19,6% (IC 95% 15,7-23,8) vs 15,4% (IC 95% 10,1 - 22,0) (p = 0,275) e 6,6% (IC 95% 4,4 - 9,5) vs 2,8% (IC 95% 0,9 - 6,6) (p = 0,091). Não se encontraram diferenças estatisticamente significativas nas taxas de colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, reoperação e retransplante. Verificaram-se dois óbitos no G1. Não se encontrou associação entre a ocorrência de complicações biliares e os diâmetros das vias biliares ou o tempo de isquemia fria. O modelo explicativo ajustado à idade do recetor e do dador, e ao diagnóstico de base identifica o uso do tubo em T como aumentando a possibilidade da ocorrência de complicações biliares (AdjOR 1,71; IC 95% 1,04 - 2,80; p = 0,034). Discussão e Conclusão: A utilização do tubo em T deve ser uma decisão tomada caso a caso e baseada no julgamento intra-operatório de cirurgiões experientes.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationActa Med Port 2017 Feb; 30 (2): 122-126pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/2666
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherCentro Editor e Livreiro da Ordem dos Médicospt_PT
dc.subjectHCC CIRpt_PT
dc.subjectCHLC CINVpt_PT
dc.subjectAnastomose Cirúrgica/instrumentaçãopt_PT
dc.subjectTransplante de Fígadopt_PT
dc.subjectIncidência
dc.subjectVias Biliares/cirurgia
dc.subjectComplicações Pós-Operatórias/epidemiologia
dc.titleAnastomose Biliar no Transplante Hepático: Com ou Sem Tubo em T?pt_PT
dc.title.alternativeBiliary Anastomosis in Liver Transplantation: With or Without T-Tube?pt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage126pt_PT
oaire.citation.startPage122pt_PT
oaire.citation.titleActa Médica Portuguesapt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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