Publication
Toxoplasmose Ocular Primária
dc.contributor.author | Lisboa, M | |
dc.contributor.author | Brito, T | |
dc.contributor.author | Rosa, R | |
dc.contributor.author | Dias-Santos, A | |
dc.contributor.author | Domingues, I | |
dc.contributor.author | Pinto Ferreira | |
dc.date.accessioned | 2018-10-12T15:14:54Z | |
dc.date.available | 2018-10-12T15:14:54Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | Introdução: A toxoplasmose ocular pode manifestar-se sob a forma primária ou recorrente, sendo o pico de incidência da doença manifesta entre a 2a e a 4a década de vida. Apesar de tradi- cionalmente associada à fase aguda da infecção por Toxoplasma gondii, a toxoplasmose ocular primária também pode ocorrer na fase crónica da doença sistémica. Objectivos: relato de 3 casos clínicos e revisão da literatura Métodos: 3 casos clínicos - o primeiro de um doente, 76 anos, com antecedentes pessoais rele- vantes de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e insuficiência respiratória global por doença estrutural do pulmão de causa desconhecida, e os restantes dois de doentes de 34 e 32 anos, saudáveis, com quadro de diminuição da acuidade visual unilateral com alguns dias de evolução. Resultados: O exame oftalmológico revelou acuidade visual de contagem de dedos no primeiro caso e 10/10 nos outros dois casos, vitrite e foco de coriorretinite em diferentes localizações da retina. Todos apresentavam IgG anti-T. gondii + e em dois dos casos os doentes apresentavam IgM anti-T. gondii +. Foram submetidos a terapêutica antiparasitária e corticoterapia, com con- trolo da inflamação. Conclusões: A forma primária de toxoplasmose ocular, apesar de raramente detectada clinica- mente, deve ser um diagnóstico a ter em conta perante qualquer coriorretinite de causa desco- nhecida, mesmo que na ausência de anticorpos IgM anti-T. gondii positivos. O diagnóstico tardio pode levar a graves consequências, que podem resultar não só do atraso no início do tratamento, como da aplicação de medidas inadequadas, nomeadamente o início de corticoterapia sem a respectiva cobertura antiparasitária. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Oftalmologia. 2013 Abr-Jun; 37 (2): 133-138 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/3067 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Oftalmologia | pt_PT |
dc.subject | CHLC OFT | pt_PT |
dc.subject | Toxoplasmose Ocular | pt_PT |
dc.subject | Coriorretinite | pt_PT |
dc.subject | Uveíte | pt_PT |
dc.title | Toxoplasmose Ocular Primária | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 138 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 133 | pt_PT |
oaire.citation.title | Oftalmologia | pt_PT |
oaire.citation.volume | 37 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |