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Diabetes Gestacional - Rastreio Pós-Parto
dc.contributor.author | Carocha, A | |
dc.contributor.author | Rijo, C | |
dc.contributor.author | Amaral, N | |
dc.contributor.author | Aleixo, F | |
dc.contributor.author | Rocha, T | |
dc.date.accessioned | 2012-10-10T14:15:39Z | |
dc.date.available | 2012-10-10T14:15:39Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.description.abstract | Introdução: Um terço das mulheres com diabetes gestacional terá o diagnóstico de diabetes ou alteração do metabolismo da glicose no rastreio pós-parto. Objectivo: Avaliar a percentagem de mulheres submetidas a rastreio pós-parto e associar o resultado com a história materna. Métodos: Estudo retrospectivo de 1013 gravidezes com diabetes gestacional (2005-2009). Dividiu-se a população em dois grupos de acordo com o resultado: normal (grupo 1) e com diabetes ou alteração do metabolismo da glicose (grupo 2). Para ambos os grupos foram avaliados: idade materna, índice de massa corporal, ganho de peso na gravidez, idade gestacional do diagnóstico, necessidade de administração de insulina, factores de risco para diabetes gestacional e peso do recém-nascido. Resultados: O rastreio pós-parto foi realizado em 76,8% das mulheres (n=778). O teste foi considerado normal (grupo 1) em 628 mulheres(80,7%) e alterado (grupo 2) em 150 mulheres (19,3%). O Grupo 2 teve mulheres mais velhas (idade média de 34 vs 33 anos;p-value 0,013), com maior índice de massa corporal (28,5 vs 25,8kg / cm2; p-value 0,000), maior número de mulheres com história familiar em primeiro grau de diabetes mellitus (50,3% vs 39,9%; p-value 0,026) e história pessoal de macrossomia prévia (12,1% vs 5,4%; p-value 0,003). O diagnóstico mais precoce da diabetes gestacional foi também feito nesse grupo (27 vs 31 semanas; p-value 0,000) e uma maior percentagem efectuou insulina (41% vs 15%; p-value 0,000), tendo iniciado mais cedo a sua administração (28 vs 30 semanas; p-value 0,010). Verificou-se uma maior percentagem de grávidas multíparas no grupo 2 (64% vs 49,4%; p-value = 0,001) e um maior número de casos de recém-nascidos grandes para a idade gestacional (17,1% vs 8,3%; p-value = 0,001). A história pessoal de diabetes gestacional e ganho de peso durante a gestação foi semelhante nos dois grupos. Conclusões: As mulheres com alteração nos resultados do rastreio pós-parto são geralmente mais velhas, mais pesadas, multíparas, com história familiar em primeiro grau de diabetes Mellitus e história pessoal de macrossomia prévia. O diagnóstico de diabetes gestacional foi mais precoce neste grupo, mais frequentemente necessitaram de terapêutica com insulina com início mais cedo e verificou-se um maior número de recém-nascidos grandes para a idade gestacional. | por |
dc.identifier.citation | Acta Med Port 2012 Mai-Jun; 25 (3): 165-168 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/657 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Centro Editor e Livreiro da Ordem dos Médicos | por |
dc.subject | Diabetes Gestacional | por |
dc.subject | Estudos Retrospectivos | por |
dc.subject | Diabetes Mellitus | |
dc.subject | Período Pós-Parto | |
dc.subject | MAC MED MAF | |
dc.subject | Gravidez | |
dc.subject | Factores de Risco | |
dc.title | Diabetes Gestacional - Rastreio Pós-Parto | por |
dc.title.alternative | Diabetes in Pregnancy - Postpartum Screening | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 168 | por |
oaire.citation.startPage | 165 | por |
oaire.citation.title | Acta Médica Portuguesa | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |