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Avaliação da Imunidade para Infecções de Transmissão Vertical na População de Mulheres da Maternidade

dc.contributor.authorNeto, MT
dc.contributor.authorLito, D
dc.contributor.authorFrancisco, T
dc.contributor.authorTavares, MN
dc.date.accessioned2013-01-30T11:27:29Z
dc.date.available2013-01-30T11:27:29Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractIntrodução: O rastreio sistemático para infecções de transmissão vertical durante a gravidez permite melhorar o prognóstico e o seguimento dos doentes eventualmente afectados e facilita o raciocínio do pediatra ou neonatologista. Objectivo: Avaliar a imunidade materna e a evolução nos últimos anos e a estudar a influência da idade e da nacionalidade no estado imunológico para estas doenças. Métodos e doentes: Estudo não probabilístico de prevalência de imunidade e infecção durante a gravidez. Dados obtidos dos processos clínicos dos recém-nascidos da Maternidade do Hospital (Abril, 2004-Diciembro, 2009). Resultados: Em 3162 mulheres recolheram-se 9508 resultados de serología 2639 resultados de rastreio para Streptococcus do grupo B (SGB). A taxa de imunidade para rubéola foi 93,3%, significativamente mais elevada em mães portuguesas e também mais elevada que no período 1988-95; para a toxoplasmosis foi 25,7%, superior nos grupos de mães com mais idade e entre estrangeiras e mais baixa que no período 1988-95; foi encontrada IgG positiva para virus citomegálico humano (CMV) em 62,4% das mulheres. No período 1988-95 era de 85%. As provas não treponémicas foram positivas em 0,5%. O AgHBs foi identificado em 2,3%, com taxa mais elevada entre as estrangeiras. Os anticorpos para o vírus da hepatite C e para o vírus da imunodeficiência humana foram encontrados respectivamente em 1,4% e 2,8% das mulheres rastreadas. Não forma diagnosticados casos de infecção congénita. A taxa de seroconversão para a Toxoplasmose diminuiu de 1988 para o período em estudo. O rastreio para o SGB revelou que 13,9% das mulheres eram portadoras. Conclusão: Em vinte e cinco anos foi possível identificar uma mudança importante na seroprevalência e taxa de seroconversão de algumas doenças infecciosas de transmissão vertical durante a gravidez.por
dc.identifier.citationIN: Reunião comemorativa dos 10 anos de reabertura da Maternidade; 2011, 4 Abril. Lisboa, Portugal.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/987
dc.language.isoporpor
dc.publisherUnidade de Cuidados Intensivos Neonatais, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPEpor
dc.subjectImunidadepor
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectTransmissão Verticalpor
dc.subjectAvaliaçãopor
dc.subjectHDE UCI NEO
dc.titleAvaliação da Imunidade para Infecções de Transmissão Vertical na População de Mulheres da Maternidadepor
dc.typelecture
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typelecturepor

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