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A Gencitabina como Alternativa Terapêutica na Ausência de BCG: A Experiência do CHLC (Hospital S. José)
dc.contributor.author | Andrade, V | |
dc.contributor.author | Medeiros, M | |
dc.contributor.author | Guimarães, T | |
dc.contributor.author | Bernardino, R | |
dc.contributor.author | Falcão, G | |
dc.contributor.author | Fernandes, F | |
dc.contributor.author | Farinha, R | |
dc.contributor.author | Calais da Silva, F | |
dc.contributor.author | Campos Pinheiro, L | |
dc.date.accessioned | 2022-07-28T09:02:04Z | |
dc.date.available | 2022-07-28T09:02:04Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.description.abstract | Introdução: Os tumores não músculo invasivos da bexiga devem ser estratificados em grupos de risco de forma a adequar o tratamento após cirurgia a cada doente. Nos tumores de alto risco deve ser realizada terapêutica adjuvante com bacilo de Calmette-Guérin (BCG) intravesical durante 1 a 3 anos. Têm sido reportadas roturas de stock de BCG intravesical, tendo sido o Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) afectado nos anos 2014 e 2015, o que obrigou a uma reformulação no tratamento dos doentes que tinham indicação para realização desta terapêutica. A gencitabina poderá ser uma alternativa válida, dado que alguns estudos mostram que poderá ter um papel nos doentes de risco intermédio, como alternativa à mitomicina C, e nos de alto risco, refractários à BCG, com um perfil de toxicidade mais favorável. Material e Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo que incluiu doentes com tumores da bexiga não musculo-invasivos de alto risco, com início da doença em 2013/2014, afectados pelo período de escassez de BCG no Centro Hospitalar. Resultados: No CHLC, 11 doentes com tumores de alto risco foram submetidos a terapêutica com gencitabina, apenas dois exclusivamente, os restantes sequencialmente com BCG. Apenas dois doentes, tratados com BCG e gencitabina, apresentaram recidiva tumoral. No entanto, um número significativo (6 em 11) sofreram efeitos adversos, dois dos quais que levaram à interrupção da terapêutica. Conclusão: Aparentemente, a gencitabina foi uma boa alternativa de terapêutica adjuvante na ausência do tratamento gold standard (BCG), dada a existência de baixo número de recidivais tumorais, apesar do elevado número de efeitos adversos reportados. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Acta Urol Port. 2019; 36 (1-2): 11- | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/4152 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Associação portuguesa de Urologia | pt_PT |
dc.subject | Gemcitabina/uso terapêutico | pt_PT |
dc.subject | Mitomicina/uso terapêutico | pt_PT |
dc.subject | Neoplasias da Bexiga Urinária/tratamento | pt_PT |
dc.subject | Vacina BCG | pt_PT |
dc.subject | HSJ URO | pt_PT |
dc.title | A Gencitabina como Alternativa Terapêutica na Ausência de BCG: A Experiência do CHLC (Hospital S. José) | pt_PT |
dc.title.alternative | Gemcitabine as a Therapeutic Alternative during Shortage of BCG: The CHLC (Hospital S. José) Experience | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 16 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 1-2 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 11 | pt_PT |
oaire.citation.volume | 36 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |