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Incontinência Urinária

dc.contributor.authorVaz Santos, V
dc.date.accessioned2011-05-03T15:21:19Z
dc.date.available2011-05-03T15:21:19Z
dc.date.issued1999
dc.description.abstractO AA, após definir a U.I como um sintoma, um sinal e uma condição ilustra com estudos epidemiológicos que estamos perante um problema médico, social e económico maior. Por outro lado a fisioterapia da U.I. é explicada no contexto do equilíbrio entre as forças expulsivas e retencionistas na fase de enchimento. Deste modo explica a U.I por urgência devido a bexiga hiperactiva e a U.I. ao stress por hipermobilidade do colo da bexiga e ou lesão do esfíncter intrínseco. O diagnóstico e a severidade destes diferentes tipos de U.I. é apresentado tendo como base: a história clínica; o pad teste ; o registo diário demicções; o Q tip test. Os exames complementares como: O Rx simples do aparelho urinário; a urinocultura; os estudos urodinâmicos; a eco transvaginal avaliam os factores de continência alterados. O tratamento da U.I. é exposto tendo como base a fisiopatologia, e exemplificando de uma forma sistemática com casos clínicos.por
dc.identifier.citationActa Med Port. 1999 Jan-Mar;12(1-3):27-32.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/167
dc.language.isoporpor
dc.publisherCentro Editor e Livreiro da Ordem dos Médicospor
dc.subjectIncontinência Urináriapor
dc.subjectSistema Urináriopor
dc.subjectUrodinâmicapor
dc.subjectDiagnósticopor
dc.subjectFisiopatologiapor
dc.titleIncontinência Urináriapor
dc.title.alternativeUrinary Incontinencepor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage32por
oaire.citation.startPage27por
oaire.citation.titleActa Médica Portuguesapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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