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Apendicite Aguda - Clínica Versus Histologia

dc.contributor.authorHenriques, J
dc.contributor.authorReimão, C
dc.contributor.authorPereira, S
dc.contributor.authorFigueiredo, B
dc.contributor.authorVital, VP
dc.contributor.authorCasella, P
dc.date.accessioned2011-04-28T16:26:00Z
dc.date.available2011-04-28T16:26:00Z
dc.date.issued2009
dc.description.abstractIntrodução: A apendicite aguda continua a ser um dos principais diagnósticos nos Serviços de Cirurgia Pediátrica. A taxa de apendicectomia negativa (apendicectomia sem evidência histológica de patologia), frequentemente utilizada como índice de qualidade hospitalar, permanece alta, apesar dos esforços para a reduzir, especialmente em crianças com menos de 6 anos. Objectivos: os objectivos primários foram: o cálculo da taxa de apendicectomia negativa, da concordância entre diagnóstico clínico (pós-operatório) e diagnóstico histológico e a caracterização da discordância diagnóstica por tipo de apendicite (fleimonosa, gangrenada, perfurada). A caracterização dos grupos apendicectomia negativa (A) e apendicites perfuradas (B), bem como a relação entre estes dois grupos ao longo dos anos, constituíram objectivos secundários. Material e Método: Estudo retrospectivo dos dados clínicos de 1000 doentes consecutivamente operados com o diagnóstico clínico de apendicite aguda, no Hospital de Dona Estefânia, no período de 1 de Janeiro 2003 – 30 de Setembro 2007, procedendo-se à consulta da folha de requisição de exame histo-patológico enviada para o Serviço de Anatomia Patológica. Foram revistos os dados epidemiológicos, a qualidade da informação da referida folha de requisição e calculada a taxa de apendicectomia negativa nesta amostra. Resultados: O diagnóstico clínico pós-operatório foi concordante com o diagnóstico histológico em cerca de 60% casos, sendo subvalorizado ou sobrevalorizado nos restantes casos. A taxa de apendicectomia negativa observada foi de 5,5%, o que está abaixo dos valores apresentados na literatura. Conclusões: As apendicectomias negativas devem ser um “mal menor” em relação às apendicites perfuradas. A discordância clínico-histológica pode ter implicações médico-legais e tem seguramente implicações clínicas e económicas pelo que urge reavaliar o modelo de abordagem desta patologia tão frequente.
dc.identifier.citationRev Port Cir 2009; 11: 23-32por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/157
dc.language.isoporpor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Cirurgiapor
dc.subjectApendicite Agudapor
dc.subjectDiagnósticopor
dc.subjectEstudos Retrospectivospor
dc.subjectHSJ ANPAT
dc.subjectHDE CIR PED
dc.titleApendicite Aguda - Clínica Versus Histologiapor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage32por
oaire.citation.startPage23por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Cirurgiapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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