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Persistência da Veia Cava Superior Esquerda Associada a Atresia do Esófago - Revisão de 5 Casos

dc.contributor.authorKnoblich, M
dc.contributor.authorSilva, A
dc.contributor.authorLadeira, C
dc.contributor.authorCarmo, S
dc.contributor.authorMurinello, R
dc.contributor.authorCasella, P
dc.date.accessioned2015-04-09T11:23:04Z
dc.date.available2015-04-09T11:23:04Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractObjectivos: A atresia do esófago está associada a uma variedade de malformações congénitas de outros órgãos. A persistência da veia cava superior esquerda e uma das malformações venosas torácicas mais comuns, ocorrendo em 0,3% da população. O objectivo deste estudo é caracterizar a persistência da veia cava superior esquerda nos doentes com atresia do esófago tratados no Hospital Dona Estefânia. Métodos: Estudo retrospectivo dos doentes admitidos por atresia do esófago desde Janeiro 2002 a Dezembro 2013. As seguintes variáveis foram estudadas, considerando, idade gestacional, o peso à nascença, o sexo, tipo de atresia do esófago, ecocardiograma no pré-operatório, malformações associadas, abordagem cirúrgica, eventual ecocardiograma no pós-operatório e angioressonância. Resultados: De um total de 107 doentes, em cinco casos foi diagnosticada persistência da veia cava superior esquerda. Destes, apenas um tinha diagnostico pré-natal. A restante investigação revelou um doente com atresia duodenal e outro com malformação do aparelho urinário, coloboma e malformação bilateral dos pavilhões auriculares. Todos os cinco doentes foram submetidos a toracotomia, esofagoesofagostomia primária após laqueação da fístula traqueo-esofágica e angio-ressonância para caracterizar a malformação vascular. Não houve registo de complicações, quer intra-operatórias quer pós-operatórias. Conclusão: Apesar do estudo pré-operatório, apenas se diagnosticou persistência da veia cava superior esquerda num dos doentes. O diagnóstico é geralmente feito de forma incidental durante a colocação rotineira de catéteres venosos centrais à esquerda. É importante identificar estes doentes e caracterizar o seu padrão de retorno venoso cardíaco, pelo risco de complicações embó1icas paradoxais para o sistema arterial.por
dc.identifier.citationRev Port Cir Cardio Torac Vasc. 2014; XXI(1): 55-58por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/2091
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Cirurgia Cardio-Torácica e Vascularpor
dc.subjectAtresia Esofágicapor
dc.subjectVeia Cavapor
dc.subjectAnormalidades Congénitaspor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectHDE CIR PEDpor
dc.titlePersistência da Veia Cava Superior Esquerda Associada a Atresia do Esófago - Revisão de 5 Casospor
dc.title.alternativePersistence of Left Superior Vena Cava Associated to Esophageal Atresia: Presentation of 5 Casespor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage58por
oaire.citation.startPage55por
oaire.citation.volumeXXIpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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