Publication
Vigilância Epidemiológica de Infecção do Local Cirúrgico. Pós-Alta Hospitalar em Cirurgia de Ambulatório
dc.contributor.author | Dinis, MN | |
dc.contributor.author | Marques da Gama, G | |
dc.contributor.author | Geada, A | |
dc.contributor.author | Pedro, AL | |
dc.date.accessioned | 2014-03-20T15:29:44Z | |
dc.date.available | 2014-03-20T15:29:44Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | A Infecção do Local Cirúrgico (ILC) é referida em vários estudos como a mais importante causa de complicações pós-operatórias no utente cirúrgico. A realização de um maior número de cirurgias em ambulatório poderá dificultar o processo de monitorização da ILC, fazendo com que os serviços que não possuam um eficaz programa de vigilância destas infecções, tenham taxas de infecção sub-notificadas. Neste contexto, e durante a frequência do Curso de Especialidade em Enfermagem Médico-Cirúrgica, na Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, realizou-se um estágio na Comissão de Controle de Infeção (CCI) do Hospital Santo António dos Capuchos, durante o qual foi desenvolvido um projecto com o objectivo de: “planear um sistema de monitorização da infecção do local cirúrgico após alta hospitalar em cirurgia de ambulatório”. Neste projecto a monitorização das ILC é realizada pelos enfermeiros da Unidade de Cirurgia de Ambulatório, com a colaboração de um cirurgião de referência. A monitorização inclui três fases, sendo que na primeira realiza-se uma colheita de dados no processo dos utentes e na segunda fase é feita uma avaliação/triagem de sinais e sintomas de ILC, através de um contacto telefónico com os utentes ao 7º e 30º dia de pós-operatório e ao 365º dia nas cirurgias em que tenha sido feita colocação de prótese. Na terceira fase faz-se uma análise e discussão dos dados. Sempre que se considerar necessário é feita observação direta do local cirúrgico. Para a recolha de dados foram construídas quatro grelhas com indicadores. No período de 10 de Novembro a 17 Dez de 2011 foram monitorizados 19 utentes, entre os quais 2 desenvolveram sinais e sintomas compatíveis com ILC, com necessidade de se iniciar antibioterapia. Tendo em conta os quatro princípios básicos da profilaxia de infecções do local cirúrgico e pelo confronto com a informação que foi possível aferir ao longo da elaboração do projecto, considerou-se fundamental discutir com a equipa algumas sugestões de melhoria nos cuidados prestados, bem como a discussão de medidas para a implementação de um efectivo “Programa de VE de ILC numa UCA”. | |
dc.identifier.citation | Enformação. Abr-Set. 2013; 21-27 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/1745 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Associação Científica dos Enfermeiros | por |
dc.subject | HSAC INF | por |
dc.subject | Vigilância Epidemiológica | por |
dc.subject | Infecção | por |
dc.subject | Cirurgia Ambulatória | por |
dc.title | Vigilância Epidemiológica de Infecção do Local Cirúrgico. Pós-Alta Hospitalar em Cirurgia de Ambulatório | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 27 | por |
oaire.citation.startPage | 21 | por |
oaire.citation.title | Enformação | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |