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Isquemia Pélvica Aguda: uma Complicação Fatal após Tratamento Endovascular de Aneurisma Aorto-Ilíaco com Prótese Ramificada da Ilíaca

dc.contributor.authorSoares Ferreira, R
dc.contributor.authorBastos Gonçalves, F
dc.contributor.authorAlbuquerque e Castro, J
dc.contributor.authorBerdeja, E
dc.contributor.authorValentim, H
dc.contributor.authorQuintas, A
dc.contributor.authorAbreu, R
dc.contributor.authorRodrigues, H
dc.contributor.authorOliveira, N
dc.contributor.authorRodrigues, G
dc.contributor.authorCamacho, N
dc.contributor.authorFerreira, ME
dc.contributor.authorMota Capitão, L
dc.date.accessioned2016-10-21T15:32:45Z
dc.date.available2016-10-21T15:32:45Z
dc.date.issued2016-09
dc.description.abstractIntrodução: A oclusão da artéria hipogástrica pode ser necessária na reparação endovascular de aneurismas da aorta abdominal (EVAR). A oclusão intencional da hipogástrica pode ter complicações isquémicas. As endopróteses de bifurcação ilíaca (IBD) surgiram como alternativa endovascular à oclusão da hipogástrica em doentes com elevado risco para isquemia pélvica. Os autores descrevem um caso de oclusão precoce do ramo hipogástrico de IBD com graves consequências clínicas. Caso clínico: Sexo masculino, de 74 anos, com aneurisma da aorta abdominal (diâmetro máximo de 55 mm) com envolvimento de ambas as bifurcações ilíacas e segmentos proximais das hipogástricas (diâmetro máximo de 31 e 32 mm), submetido a EVAR com revascularização hipogástrica esquerda via IBD (Cook Zenith®) e coiling+overstenting da artéria hipogástrica contralateral. O procedimento decorreu sem complicações e a angiografia final mostrava permeabilidade da hipogástrica revascularizada e escassa colateralidade pélvica. O pós-operatório imediato complicou-se de dor lombar e glútea bilateral associada a manifestações cutâneas isquémicas e monoparesia do membro inferior esquerdo. Por agravamento progressivo nas primeiras 24h e angioTC com oclusão do stent da hipogástrica esquerda, procedeu-se novamente a revascularização da hipogástrica, com bom resultado na angiografia final. Apesar da revascularização bem-sucedida, houve agravamento progressivo do estado geral, com isquemia pélvica irreversível e rabdomiólise. Óbito ao 5.◦dia pós-operatório. Conclusão: A isquemia pélvica aguda é uma complicação grave e frequentemente fatal que pode advir da oclusão bilateral das artérias hipogástricas. A falência da revascularização por IBD pode ser fatal, pelo que os autores aconselham um cuidado redobrado no controlo angiográfico final e um baixo limiar para investigação na suspeita de complicações pós-operatórias. Se maior risco de falência técnica, embolização ou escassa colateralidade pélvica, a preservação bilateral de fluxo nas artérias hipogástricas pode estar recomendada.pt_PT
dc.identifier.citationAngiol Cir Vasc. 2016; 12 (3): 194-198pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/2570
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherElsevier Españapt_PT
dc.subjectHSM CIR VASCpt_PT
dc.subjectAneurisma da Aorta Abdominalpt_PT
dc.subjectTratamento Endovascularpt_PT
dc.subjectEndopróteses de Bifurcação Ilíacapt_PT
dc.subjectIsquemia Pélvica Agudapt_PT
dc.titleIsquemia Pélvica Aguda: uma Complicação Fatal após Tratamento Endovascular de Aneurisma Aorto-Ilíaco com Prótese Ramificada da Ilíacapt_PT
dc.title.alternativeAcute Pelvic Ischemia: a Fatal Outcome after Endovascular Aortoiliac Aneurysm Repair with Iliac Branch Devicept_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage198pt_PT
oaire.citation.startPage194pt_PT
oaire.citation.titleAngiologia e Cirurgia Vascularpt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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