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Estratégia Sistematicamente Invasiva nas Síndromes Coronárias Agudas sem Supradesnivelamento do Segmento ST: Será a Idade um Factor Limitante?

dc.contributor.authorFiarresga, A
dc.contributor.authorCruz Ferreira, R
dc.contributor.authorFeliciano, J
dc.contributor.authorPelicano, NJ
dc.contributor.authorSousa, L
dc.contributor.authorFerreira, ML
dc.contributor.authorGonçalves, JM
dc.contributor.authorQuininha, J
dc.date.accessioned2011-03-22T13:18:53Z
dc.date.available2011-03-22T13:18:53Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractIntrodução: A estratégia terapêutica sistematicamente invasiva das síndromes coronárias agudas (SCA) é actualmente aceite como segura e eficaz, sendo crescentes as evidências da sua superioridade em relação a uma atitude conservadora. O doente idoso, atendendo à sua maior susceptibilidade, é frequentemente excluído deste tipo de abordagem, o que poderá limitar os potenciais benefícios. Objectivo: Avaliar a influência da idade nas características e evolução clínica dos doentes com SCA tratados segundo uma estratégia invasiva, e se esta limita a sua adopção. Métodos: Estudaram-se retrospectivamente 203 doentes internados por SCA (não seleccionados e consecutivos), considerados de risco intermédio/elevado após estratificação e que efectuaram terapêutica com inibidores das glicoproteínas IIb/IIIa. Destes doentes 45 tinham idade 75 anos e constituíram o grupo intitulado de Idoso, os restantes constituíram o grupo Não Idoso. Foram analisadas e comparadas as características dos dois grupos, a terapêutica realizada e a evolução clínica que apresentaram. Resultados: A percentagem de mulheres no grupo idoso é bastante superior, embora a diferença não atinja significado estatístico. Das outras características estudadas as que apresentam diferenças significativas são a existência de história familiar de doença coronária e o tabagismo, que são menos frequentes entre os idosos. Houve uma tendência não significativa para cateterizar menos os idosos, sendo que os dois grupos são semelhantes em relação à terapêutica de revascularização adoptada. No total as complicações hemorrágicas foram mais frequentes no grupo Idoso, mas a diferença em relação às hemorragias significativas não teve valor estatístico. A mortalidade intra hospitalar foi maior nos idosos, mas diminuiu e não teve significado estatístico quando considerados apenas os doentes cateterizados. Conclusão: Nesta população os idosos tiveram um número maior de complicações hemorrágicas não significativas e a sua maior mortalidade não esteve associada à adopção de uma atitude invasiva. Desta forma sugere-se que a idade, por si só, não limita a adopção de uma estratégia sistematicamente invasiva.por
dc.identifier.citationRev Port Cardiol. 2005 Jan; 24 (1): 11-20
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/3
dc.language.isoporpor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Cardiologiapor
dc.subjectSíndrome Coronário Agudopor
dc.subjectAngina Instávelpor
dc.subjectModalidade Terapêutica Combinadapor
dc.subjectEnfarte do Miocárdiopor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectEstudos Retrospectivospor
dc.subjectFactores de Idade
dc.subjectHSM CAR
dc.titleEstratégia Sistematicamente Invasiva nas Síndromes Coronárias Agudas sem Supradesnivelamento do Segmento ST: Será a Idade um Factor Limitante?por
dc.title.alternativeA Systematic Invasive Strategy in non-ST Elevation Acute Coronary Syndromes: Is Age a Limiting Factor?
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage20por
oaire.citation.startPage11por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Cardiologiapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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