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Ventilação Não Invasiva: Três Anos de Experiência de Uma Unidade de Cuidados Intermédios Pediátricos
dc.contributor.author | Correia, C | |
dc.contributor.author | Parreira, L | |
dc.contributor.author | Painho, T | |
dc.contributor.author | Fernandes, A | |
dc.contributor.author | Lima, S | |
dc.contributor.author | Oom, P | |
dc.date.accessioned | 2018-10-22T09:52:01Z | |
dc.date.available | 2018-10-22T09:52:01Z | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.description.abstract | Introdução: A ventilação não invasiva tem sido utilizada de forma crescente em crianças com insuficiência respiratória aguda,evitando as complicações associadas à ventilação invasiva. Pretendeu-se descrever a experiência de ventilação não invasiva numa unidade de cuidados intermédios e avaliar a sua eficácia em evitar a transferência das crianças para uma unidade de cuidados intensivos pediátricos. Métodos: Estudo longitudinal retrospetivo de todas as crianças admitidas numa unidade de cuidados intermédios e submetidas a ventilação não invasiva (2012-2015). Foram analisados dados demográficos, ocorrência de complicações, frequência respiratória, frequência cardíaca, pH, pressão parcial de dióxido de carbono e relação entre a saturação periférica de oxigénio e fração inspiratória de oxigénio, antes e duas, quatro, seis, 12 e 24 horas após inicio da ventilação não invasiva. Os doentes foram divididos em dois grupos, sucesso ou insucesso da ventilação não invasiva, de acordo com a necessidade de transferência. Resultados: Foram incluídas 35 crianças com mediana de idade 42 dias. O diagnóstico principal foi bronquiolite em 28 doentes e a indicação para iniciar a ventilação não invasiva foi insuficiência respiratória aguda em 32. Foram eficazmente ventilados 29 (82,9%) e seis necessitaram de ser transferidos. Verificou-se uma melhoria da frequência respiratória, frequência cardíaca, pH e pressão parcial de dióxido de carbono a partir das duas horas de ventilação não invasiva no grupo de sucesso (p < 0,05). Não houve complicações major. Discussão: Confirmou-se a efectividade e segurança da ventilação não invasiva em evitar o agravamento clínico das crianças com insuficiência respiratória aguda numa unidade de cuidados intermédios, evitando a ventilação invasiva e/ou transferência para uma unidade de cuidados intensivos pediátricos. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Acta Pediatr Port 2017;48:46-51 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/3074 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Pediatria | pt_PT |
dc.subject | Ventilação Não Invasiva | pt_PT |
dc.subject | Insuficiência Respiratória | pt_PT |
dc.subject | Terapêutica | pt_PT |
dc.subject | Criança | pt_PT |
dc.subject | Cuidados Intermediários | pt_PT |
dc.subject | Portugal | pt_PT |
dc.subject | HDE PED | pt_PT |
dc.title | Ventilação Não Invasiva: Três Anos de Experiência de Uma Unidade de Cuidados Intermédios Pediátricos | pt_PT |
dc.title.alternative | Non-Invasive Ventilation: Three Years of Clinical Practice in a Paediatric Intermediate Care Unit | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 51 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 46 | pt_PT |
oaire.citation.volume | 48 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |