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Condições de Assistência ao Recém-Nascido na Sala de Partos. Inquérito Nacional (2009)

dc.contributor.authorRocha, G
dc.contributor.authorSaldanha, J
dc.contributor.authorMacedo, I
dc.contributor.authorAreias, A
dc.contributor.authorGraça, A
dc.contributor.authorTomé, T
dc.date.accessioned2013-10-21T16:44:45Z
dc.date.available2013-10-21T16:44:45Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractIntrodução: Desde 1989 que em Portugal as taxas de mortalidade materna, perinatal e neonatal apresentam uma diminuição significativa, em parte devido à rede perinatal implementada. Auditorias às condições existentes nos diferentes níveis de cuidados constituem um instrumento fundamental para identificar desvios da normalidade definida e podem ser um contributo para a melhoria de cuidados. Objectivos: Conhecer as condições e práticas de assistência nas salas de parto nacionais e, quando se justificar, propôr medidas de melhoria dos cuidados neonatais. Material e métodos: Foi enviado, por via electrónica, um questionário a 35 centros hospitalares com maternidade. O inquérito incluía questões relacionadas com os recursos humanos, equipamento disponível, características das salas de partos, práticas usadas na estabilização/ reanimação do recém-nascido, número de partos e número de recém-nascidos transferidos após o nascimento por ano, bem como questões relacionadas com a articulação com as equipas de obstetrícia. Resultados: Responderam 30 (86%) centros, 16 de apoio perinatal diferenciado. Oito (27%) centros têm pediatra presente em todos os partos, os restantes centros têm pediatra disponível para as situações de maior risco. Entre o material não disponível em alguns centros salienta-se o equipamento de monitorização cardio-respiratória, dispositivo de apoio ventilatório com pressão controlada, misturador de oxigénio, ventilador, CPAP (continuous positive airway pressure), incubadora de transporte e material para toracocentese e paracentese. Os critérios usados para oxigenoterapia e uso de surfactante “profiláctico” não são os mesmos entre os diversos centros. Todos os centros referiram a necessidade transferir recém-nascidos após o nascimento, quer por falta de diferenciação de cuidados quer por falta de vagas para internamento. Os centros de apoio perinatal referiram pior colaboração por parte das equipas de obstetrícia. Conclusâo: Os cuidados prestados ao recém-nascido nas salas de partos nacionais podem e devem ser melhorados. É necessário adequar o equipamento e recursos humanos às necessidades de cada centro. É necessário actualizar protocolos de práticas como oxigenoterapia e uso de surfactante “profiláctico”, reduzir o transporte após o nascimento e melhorar a comunicação com as equipas de obstetrícia.por
dc.identifier.citationActa Med Port. 2011 Dec;24 Suppl 2:213-22por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1499
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherCentro Editor e Livreiro da Ordem dos Médicospor
dc.subjectSalas de Partopor
dc.subjectPortugalpor
dc.subjectQuestionáriospor
dc.subjectReanimaçãopor
dc.subjectReanimação/Normaspor
dc.subjectReanimação/Estatística e Dados Numéricospor
dc.subjectMAC
dc.subjectMAC PED
dc.titleCondições de Assistência ao Recém-Nascido na Sala de Partos. Inquérito Nacional (2009)por
dc.title.alternativeConditions for Neonatal Resuscitation in Portuguese Delivery Rooms: a National Survey (2009)por
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage228por
oaire.citation.startPage213por
oaire.citation.titleActa Médica Portuguesapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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