Publication
Dermite de Contacto Alérgica a Cosméticos. Revisão de 6 Anos
dc.contributor.author | Santos, P | |
dc.contributor.author | Santos, R | |
dc.contributor.author | Pereira, F | |
dc.contributor.author | Cardoso, J | |
dc.date.accessioned | 2022-05-26T10:10:19Z | |
dc.date.available | 2022-05-26T10:10:19Z | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.description.abstract | Foi efectuado um estudo retrospectivo de dermite de contacto alérgica aos cosméticos no Serviço de Dermatologia do Hospital de Curry Cabral, durante um período de 6 anos (entre 1998 e 2003). Dos 2848 doentes testados durante este período, 360 tiveram dermite de contacto alérgica a cosméticos e representaram cerca de 19.6% de todos os doentes com pelo menos um teste epicutâneo positivo. Os doentes tinham idades compreendidas entre 13 e 82 anos e eram predominantemente do sexo feminino (78%). As reacções cutâneas ocorreram mais frequentemente na face, seguido pelas mãos, pescoço e pálpebras. Todos os doentes foram testados com a série standard Portuguesa, com séries suplementares quando necessário e, sempre que possível, com os produtos pessoais. Noventa e dois % tiveram reacções positivas aos alergenos da série standard; 360 doentes a alergenos da série standard que podem ser usados nos cosméticos. A maioria das reacções deveram-se à mistura de perfumes, seguida do bálsamo do Perú, para-fenilenodiamina, kathon CG e formaldeído. A série de perfumes foi testada em 128 doentes, com as seguintes reacções positivas mais frequentes: oak moss absolute, isoeugenol, aldeído cinâmico. A série de cosméticos foi testada em 197 doentes com as seguintes reacções positivas mais frequentes: resina formaldeído toluenosul-fonamida, diazolidinilureia, imidazolidinilureia e propolis. Dos 30 doentes testados com a série de fotoalergenos, 8 reagiram à oxibenzona. Os produtos de uso pessoal e os perfumes foram as categorias mais frequentes. Doze doentes reagiram apenas aos seus próprios produtos. Os perfumes foram os agentes mais frequentemente registados como causa da dermite de contacto alérgica. A série standard Portuguesa permitiu detectar 74% dos casos de dermite de contacto alérgica aos cosméticos. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Revista SPDV 2005;63(4):537-542 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/4091 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia | pt_PT |
dc.subject | HCC DER | pt_PT |
dc.subject | Cosméticos | pt_PT |
dc.subject | Perfumes | pt_PT |
dc.subject | Estudos Retrospectivos | pt_PT |
dc.subject | Dermatite de Contato Alérgica | pt_PT |
dc.subject | Bálsamo do Perú | pt_PT |
dc.title | Dermite de Contacto Alérgica a Cosméticos. Revisão de 6 Anos | pt_PT |
dc.title.alternative | Allergic Contact Dermatitis to Cosmetics. A 6 Year Review | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 542 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 537 | pt_PT |
oaire.citation.title | Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia | pt_PT |
oaire.citation.volume | 63 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |
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