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Ainda Há Lugar Para a Recanalização Tubária? Casuística da Unidade de Medicina de Reprodução (UMR) da Maternidade Dr. Alfredo da Costa (MAC) dos anos 1995 a 2002

dc.contributor.authorSantos, L
dc.contributor.authorRemesso, L
dc.contributor.authorPargana, L
dc.contributor.authorNeves, A
dc.contributor.authorCarvalho, MJ
dc.date.accessioned2014-06-12T12:02:46Z
dc.date.available2014-06-12T12:02:46Z
dc.date.issued2002
dc.description.abstractA laqueação tubária bilateral (LTB) é um dos métodos de contracepção mais solicitados, sendo considerado definitivo. Contudo em cerca 3-5% de todas as mulheres que realizaram LTB vêm posteriormente a desejar uma nova gravidez. O objectivo deste trabalho foi avaliar os resultados obtidos após recanalização tubária realizadas na UMR da MAC e fazer uma breve revisão das condutas seguidas actualmente na abordagem desta situação. Materiais e métodos: Foram avaliadas 15 cirurgias para recanalização tubária por laparotomia no período de Janeiro de 1995 a Março de 2002. A idade média das mulheres à data da recanalização tubária foi de 35.3 anos. Em 3 casos observou-se a presença de 1 ou mais factores de infertilidade associados. Todos os casais foram submetidos a uma avaliação pré-operatória criteriosa. Resultados: Tendo em consideração apenas a 1ª gravidez conseguida verificou-se uma taxa de 62.5% de gravidez intra-uterina (GIU). De acordo com o método de LTB utilizado a probabilidade de ocorrer gravidez mostrou-se diferente sendo maior quando esta foi realizada com anéis de Yoon (1/1) e Pomeroy (6/6) versus nenhum caso de gravidez quando electrocoagulação (0/3). Registaram-se 66.7% GIU nas anastomoses istmo-istmicas vs 50% nas anastomoses istmo-ampolar. A HSG pós-operatória revelou-se um método preditivo da ocorrência de uma gravidez quando dentro dos parâmetros considerados normais. Conclusão: O método de LTB sempre que possível deve ser realizado na zona ístmica e nos casos com a menor destruição possível de trompa. A recanalização tubária e fertilização in vitro (FIV) devem ser considerados procedimentos complementares, sendo a adequada selecção das pacientes crucial para a escolha da melhor abordagem terapêutica.por
dc.identifier.citationArq Mat Alfredo da Costa 2002 Dez; 18 (2): 43-49por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1816
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherMaternidade Dr. Alfredo da Costapor
dc.subjectMAC GINpor
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectLaqueação Tubáriapor
dc.titleAinda Há Lugar Para a Recanalização Tubária? Casuística da Unidade de Medicina de Reprodução (UMR) da Maternidade Dr. Alfredo da Costa (MAC) dos anos 1995 a 2002por
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage49por
oaire.citation.startPage43por
oaire.citation.titleArquivos da Maternidade Dr. Alfredo da Costapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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