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Cirurgia Aberta de Aneurisma da Aorta Abdominal por Internos de Cirurgia Vascular: à Beira da Extinção?

dc.contributor.authorBento, R
dc.contributor.authorRodrigues, G
dc.contributor.authorCamacho, N
dc.contributor.authorCatarino, J
dc.contributor.authorCorreia, R
dc.contributor.authorVieira, I
dc.contributor.authorGarcia, R
dc.contributor.authorPais, F
dc.contributor.authorRibeiro, T
dc.contributor.authorCardoso, J
dc.contributor.authorFerreira, R
dc.contributor.authorBastos Gonçalves, F
dc.contributor.authorFerreira, ME
dc.date.accessioned2024-08-28T14:35:26Z
dc.date.available2024-08-28T14:35:26Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Nas últimas duas décadas, a abordagem de tratamento de aneurisma da aorta abdominal (AAA) mudou drasticamente de cirurgia aberta para cirurgia endovascular. A diminuição de cirurgia de AAA convencional , open aneurysm repair (OAR), levanta preocupações relativamente à competência dos futuros cirurgiões vasculares para executar este procedimento complexo e de alto risco. O principal objetivo deste estudo foi avaliar as tendências de tratamento de AAA entre internos de Cirurgia Vascular, ao longo de 15 anos, a nível nacional.MÉTODOS:Identificação dos médicos que terminaram o internato de Angiologia e Cirurgia Vascular entre 2002 e 2017, inclusive, a nível nacional e colheita dos dados através da consulta dos currículos para a prova final de conclusão do internato complementar. Foram avaliados o total de cirurgias por AAA, tanto por OAR e por EVAR e contabilizadas aquelas realizadas como 1º cirurgião. A correlação entre o número de cirurgias abertas de AAA e o ano de conclusão do internato complementar foi testada usando o coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS:Em Portugal, de 2002-2017, apesar de não se verificar variabilidade no número total de OAR realizados, verificou-se um decréscimo marcado naqueles realizados como 1º cirurgião (rho=-0,363; P<0.02). No final do internato em 2007, um interno de Cirurgia Vascular realizava em média 15 casos de OAR e em 2007 a média foi de apenas 7 casos. Por outro lado, constatou-se um aumento marcado no número total de procedimentos de EVAR (rho=0,478; P<0.02) bem como aqueles realizados como 1ºcirurgião (rho=0,540; P<0.01).CONCLUSÃO:O presente estudo revela que os internos de Cirurgia Vascular, a nível nacional, se encontram expostos a progressivamente menos casos de OAR e verifica-se uma diminuição significativa nos procedimentos de OAR como 1º cirurgião.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationAngiol Cir Vasc. 2022;18(1):13-16pt_PT
dc.identifier.doi10.48750/acv.346pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/5014
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascularpt_PT
dc.subjectHSM CIR VASCpt_PT
dc.subjectInternatopt_PT
dc.subjectAneurisma da Aorta Abdominalpt_PT
dc.subjectCirurgia Abertapt_PT
dc.titleCirurgia Aberta de Aneurisma da Aorta Abdominal por Internos de Cirurgia Vascular: à Beira da Extinção?pt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage16pt_PT
oaire.citation.issue1pt_PT
oaire.citation.startPage13pt_PT
oaire.citation.titleAngiologia e Cirurgia Vascularpt_PT
oaire.citation.volume18pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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