Repository logo
 
Publication

Ruptura Uterina - A Propósito de 2 Casos Clínicos

dc.contributor.authorOlival, V
dc.contributor.authorCondeço, R
dc.contributor.authorVaz, D
dc.contributor.authorSousa, F
dc.contributor.authorNunes, MJ
dc.contributor.authorLeitão, C
dc.contributor.authorFerreira, C
dc.contributor.authorCaetano, M
dc.contributor.authorDias, I
dc.contributor.authorCoelho, M
dc.contributor.authorMira, R
dc.date.accessioned2013-02-08T14:53:39Z
dc.date.available2013-02-08T14:53:39Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractIntrodução: A ruptura uterina leva a consequências graves materno-fetais. A maioria dos casos ocorre em grávidas com cesarianas anteriores ou incisões uterinas prévias como miomectomia, raramente ocorrendo em úteros sem cicatrizes. Um dos principais factores correlacionado com o risco de ruptura é o tipo de incisão da histerotomia prévia: clássica (4-9%), em T (4-9%), vertical (1-7%); transversa (0,2-1,5%). Outros factores de risco são: ausência de parto vaginal anterior, indução do trabalho de parto, gravidez de termo, macrossomia fetal, multiparidade, sutura simples vs.dupla na histerorrafia prévia e intervalo curto entre gestações. 1-Caso clínico: Grávida, 28 anos, IO 2002 (cesariana em 2002 por apresentação pélvica; PTE em 2009), enviada ao nosso hospital para esclarecimento de anemia às 21 semanas. A gravidez decorreu normalmente; entrando espontaneamente em trabalho de parto em Agosto/2010. No período expulsivo a grávida referiu dor pélvica súbita com irradiação lombar. Teve um parto eutócico com distócia de ombros leve. Duas horas após, a puérpera apresentava-se inquieta, pálida e hipotensa comHb de 7,3g/dl. Decidiu-se laparotomia, constatando-se ruptura uterina no segmento inferior com prolongamento para a parede posterior, realizando-se histerorrafia.Pós-operatório sem intercorrências. 2-Caso clínico: Grávida, 41 anos, IO 0000, antecedentes pessoais de miomectomia por laparoscopia sem entrada na cavidade em 2008 e 2009, enviada ao nosso hospital para Consulta de DPN. Foi internada às 17+3 semanas para IMG por alteração do cariótipo fetal (Trissomia 21). Iniciou-se o protocolo para IMG aplicando-se unicamente 100 microg de misoprostol;24 horas após, a doente encontrava-se agitada e hipotensa, com episódio de lipotímia. Realizou-se laparotomia com visualização de ruptura uterina fúndica, corrigida com histerorrafia sem intercorrências Conclusão: Dada amorbi/mortalidade materno-fetal associada à ruptura uterina é fundamental reconhecer os factores de risco e os sintomas associados a esta, tal como o seu diagnóstico atempado e resolução imediata, minimizando os riscos materno-fetais.por
dc.identifier.citationIN: Reunião Nacional, 19º Congresso Português de Ginecologia e Obstetrícia; 2011, 16 a 19 Março. Porto, Portugalpor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1052
dc.language.isoporpor
dc.publisherServiço de Ginecologia-Obstetrícia, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPEpor
dc.subjectRuptura Uterinapor
dc.subjectCaso Clínicopor
dc.subjectHDE OBS
dc.titleRuptura Uterina - A Propósito de 2 Casos Clínicospor
dc.typeother
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeotherpor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
pt_210.pdf
Size:
3.67 MB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: