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Atrasos Pubertários. Orientação Clínica, Diagnóstica e Terapêutica
dc.contributor.author | Agapito, A | |
dc.contributor.author | Estriga, A | |
dc.contributor.author | Cortes, E | |
dc.contributor.author | Malheiro, F | |
dc.contributor.author | Charneco da Costa, J | |
dc.date.accessioned | 2016-05-20T14:48:38Z | |
dc.date.available | 2016-05-20T14:48:38Z | |
dc.date.issued | 1984 | |
dc.description.abstract | A variabilidade individual da maturação do ser humano faz que a definição e diagnóstico de atraso pubertário sejam apoiadas, por um lado, em dados estatísticos, por outro lado em critérios bem estabelecidos (tabelas de Tanner). A classificação etiológica, com as consequentes implicações terapêuticas, poderá apresentar dificuldades mormente no que respeita à distinção entre atraso pubertário simples e hipogonadismo hipoganodotrófico – as provas dinâmicas requerem uma interpretação atenta, conjugada com a clínica e, necessariamente, o estabelecimento dum protocolo que permita respostas com valor diferencial. Salientam-se os atrasos pubertários simples pela sua frequência (90% dos casos) e apontam-se linhas gerais da terapêutica desta e das outras etiologias de puberdade atrasada. | pt_PT |
dc.identifier.citation | O Médico 1984; 110 (1678): 118-125 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/2493 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | Coopertipo SCARL | pt_PT |
dc.subject | CHLC END | pt_PT |
dc.subject | Puberdade Tardia | pt_PT |
dc.subject | Diagnóstico | pt_PT |
dc.subject | Terapêutica | pt_PT |
dc.title | Atrasos Pubertários. Orientação Clínica, Diagnóstica e Terapêutica | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 125 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 118 | pt_PT |
oaire.citation.title | O Médico | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |