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Dengue em Portugal – Experiência da Região Autónoma da Madeira
dc.contributor.author | Castro, L | |
dc.contributor.author | Marçal, F | |
dc.contributor.author | Gonçalves, J | |
dc.contributor.author | Oliveira, J | |
dc.contributor.author | Miranda, V | |
dc.contributor.author | Freitas, C | |
dc.contributor.author | Barros, A | |
dc.contributor.author | Freitas, P | |
dc.date.accessioned | 2015-07-03T15:25:37Z | |
dc.date.available | 2015-07-03T15:25:37Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.description.abstract | Introdução: O dengue é uma doença viral, autolimitada, transmitida pelo mosquito do género Aedes. A introdução do vetor de transmissão na ilha da Madeira levantou a ameaça de uma epidemia. Apesar da implementação de medidas de controlo do vetor, oito anos após a sua deteção verificou-se o primeiro surto de dengue na região. Este estudo teve como objetivo a caracterização dos casos de dengue em idade pediátrica no primeiro surto desta doença na Madeira. Métodos: Estudo retrospetivo, observacional e descritivo. Foram incluídas crianças e adolescentes dos zero aos catorze anos com diagnóstico de dengue confirmado laboratorialmente. Foi feita a caracterização das variáveis demográficas, clínicas e analíticas, com posterior análise e tratamento estatístico. Resultados: Foram confirmados laboratorialmente 182 casos, verificando-se predomínio do sexo masculino e idade média de 9,6 anos. A taxa de incidência foi de 413,5/100000 habitantes, com pico de incidência em novembro de 2012. Os sintomas de apresentação mais frequentes foram febre (98,3%), cefaleias (75,2%), mialgias (66,5%) e exantema (51,6%), surgindo manifestações hemorrágicas em 9,9% dos casos. A taxa de internamento foi de 15,9%, com duração média de 3,8 dias, não sendo registados óbitos. Foi identificado somente o serotipo DEN-1. Conclusões: A elevada densidade do vetor associada à presença de hospedeiros suscetíveis poderá ter originado a explosão do surto, após a introdução do vírus na região. Sendo a imunidade serotipo-específica, a presença de um novo serotipo poderia ter consequências devastadoras, pelo que dada a possibilidade de um novo surto, deverão ser mantidas as medidas de controlo entomológico e de proteção individual. | por |
dc.identifier.citation | Acta Pediatr Port 2014;45:198-203 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/2246 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Pediatria | por |
dc.subject | Dengue | por |
dc.subject | Região da Madeira | por |
dc.subject | Estudos de Casos e Controles | por |
dc.subject | HDE PED | por |
dc.title | Dengue em Portugal – Experiência da Região Autónoma da Madeira | por |
dc.title.alternative | Dengue in Portugal – Experience of the Autonomus Region of Madeira | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 203 | por |
oaire.citation.startPage | 198 | por |
oaire.citation.volume | 45 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |