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Alergia Alimentar em Crianças numa Consulta de Imunoalergologia

dc.contributor.authorMorais-Almeida, M
dc.contributor.authorPrates, S
dc.contributor.authorPargana, E
dc.contributor.authorArêde, C
dc.contributor.authorGodinho, N
dc.contributor.authorTavares, C
dc.contributor.authorCarreiro-Martins, P
dc.contributor.authorRosa, E
dc.contributor.authorPires, G
dc.contributor.authorGaspar, A
dc.contributor.authorRosado-Pinto, J
dc.date.accessioned2013-08-20T13:31:56Z
dc.date.available2013-08-20T13:31:56Z
dc.date.issued1999
dc.description.abstractEstima-se que a prevalência de alergia alimentar nos países Ocidentais seja de cerca de 2 % na população geral e até 8% em crianças, não existindo dados concretos no que diz respeito a Portugal. Objectivos: Avaliar a prevalência de alergia alimentar e identificar os alergenos alimentares principais numa população de crianças observadas na Consulta de Imunoalergologia do Hospital de Dona Estefânia num período de 12 meses. Métodos: Foi feita uma revisão de registos clínicos dos 4879 doentes com idade igual ou inferior a 18 anos observados na Consulta durante o ano de 1998. O diagnóstico baseou-se na história clínica, testes cutâneos por prick e prova de provocação oral. Foram incluídos os casos de alergia alimentar clinicamente relevante nos últimos três anos de vida. Resultados: Foi identificada uma prevalência de alergia alimentar de 8,5% (414 casos, correspondendo a 477 quadros de alergia alimentar), sendo o alimento alergénico mais importante o leite, seguido por ovo e peixe. No subgrupo de crianças com idade superior a 12 anos o padrão foi bastante diferente, surgindo os crustáceos, o peixe, o amendoim, os frutos frescos e secos como principais alergenos. A maioria das crianças (83%) apresentou sensibilização a apenas um alimento. Clinicamente, predominaram os quadros de urticária e angioedema, seguidos por vómitos, diarreia e agravamento de dermite atópica. Conclusões: A população estudada apresenta uma prevalência de alergia alimentar de 8,5%, sendo de prever que seja inferior na população geral pediátrica. Será interessante complementar este estudo com dados obtidos noutros grupos etários, visando uma melhor identificação da prevalência de alergia alimentar e dos alergenos alimentares major no nosso país. É indispensável sensibilizar as entidades responsáveis pela regulamentação da indústria alimentar para a necessidade de uma melhoria a nível dos processos de fabrico e rotulagem no sentido de uma maior protecção do doente alérgico.por
dc.identifier.citationRev Port Imunoalergologia. 1999: 7(3):167-171por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1436
dc.language.isoporpor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínicapor
dc.subjectHipersensibilidade Alimentarpor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectAlérgenospor
dc.subjectRotulagem de Alimentospor
dc.subjectCasuísticapor
dc.subjectHospital Dona Estefâniapor
dc.subjectHDE ALER
dc.titleAlergia Alimentar em Crianças numa Consulta de Imunoalergologiapor
dc.title.alternativeFood Allergy in Children - Data from an Allergy Outpatient Clinicpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage171por
oaire.citation.startPage167por
oaire.citation.volume7por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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