Repository logo
 
Publication

Polissensibilização a Pólenes Analisada e Reinterpretada à Luz do Método ImmunoCAP ISAC®

dc.contributor.authorChambel, M
dc.contributor.authorPaiva, M
dc.contributor.authorPrates, S
dc.contributor.authorLoureiro, V
dc.contributor.authorLeiria-Pinto, P
dc.date.accessioned2014-12-10T12:23:29Z
dc.date.available2014-12-10T12:23:29Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractIntrodução: O ImmunoCAP ISAC® visa a detecção in vitro de IgE específica sérica (IgEe) para múltiplos alergénios moleculares. Objectivos: Analisar os resultados do ImmunoCAP ISAC® (ISAC) em doentes com alergia respiratória e aparente polissensibilização a pólenes. Métodos: Seleccionámos 34 doentes com alergia respiratória e testes cutâneos por picada (TC) positivos para extractos de 2 ou mais pólenes. Foi determinada a IgEe para alergénios moleculares por ISAC. Analisámos os resultados obtidos para os pólenes testados pelos dois métodos (gramíneas, parietária, artemísia, salsola, oliveira, plátano, bétula). Resultados: A mediana de idades é de 18 anos (56% sexo masculino). Nos TC o maior número de positividades verifica -se para gramíneas (n=33) e o menor para bétula (n=10). Por ISAC, o maior número de positividades observa -se para gramíneas (n=31 doentes), surgindo a bétula em segundo (n=20) e o plátano em último (n=6). O número de resultados positivos é, em geral, maior nos TC do que no ISAC. A concordância entre os métodos é elevada para gramíneas (91%), variando entre 79% e 47% para os restantes pólenes. À excepção da bétula, os casos discordantes resultam sobretudo de positividade nos TC com resultado negativo no ISAC; para a bétula, resultam da situação oposta. Nos casos de discordância entre os métodos a frequência de sensibilização a panalergénios (Phl p 7, Phl p 12, Bet v 2, Bet v 4) é superior. Discussão: A melhor concordância entre os métodos verificou -se para as gramíneas. Para os restantes pólenes há um número considerável de doentes em que, apesar de TC positivos, o ISAC é negativo para os respectivos pólenes. Numa percentagem elevada, este fenómeno surge associado à sensibilização a panalergénios, podendo esta ser responsável por resultados falsamente positivos nos TC, causando um padrão de polissensibilização aparente. O ISAC dá um contributo útil para a discriminação entre polissensibilização e reactividade cruzada em alguns doentes, permitindo reformular a estratégia terapêutica.por
dc.identifier.citationRev Port Imunoalergologia. 2012; 20(3); 191-199por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1963
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínicapor
dc.subjectImmunoCAP ISACpor
dc.subjectPólenpor
dc.subjectHDE ALERpor
dc.subjectHDE PAT CLINpor
dc.titlePolissensibilização a Pólenes Analisada e Reinterpretada à Luz do Método ImmunoCAP ISAC®por
dc.title.alternativePolysensitization to Pollens Analyzed and Re-interpreted with ImmunoCAP ISAC®por
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage199por
oaire.citation.startPage191por
oaire.citation.volume20por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Rev Port Imunoalergologia 2012_20_191.pdf
Size:
451.98 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: