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Mastoidite Aguda em Idade Pediátrica – Fatores de Risco para Complicações

dc.contributor.authorMarques, F
dc.contributor.authorVaz Silva, I
dc.contributor.authorBranco, C
dc.contributor.authorPaiva, M
dc.contributor.authorCunha, F
dc.date.accessioned2015-03-13T16:40:14Z
dc.date.available2015-03-13T16:40:14Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractIntrodução: A mastoidite aguda (MA) é a complicação mais frequente da otite média aguda (OMA). A antibioticoterapia (AB) e a melhoria dos cuidados de saúde diminuíram drasticamente a sua incidência. Porém, na última década assistiu -se ao recrudescimento da doença. Objetivos: Avaliar características sociodemográficas, clínicas, laboratoriais e terapêuticas da MA e identificar fatores de risco para complicações na população pediátrica num hospital de nível II; elaboração de uma proposta de protocolo de atuação. Material e Métodos: Revisão casuística dos processos de internamentos por MA entre 2000 -2010. Resultados: Registaram -se 60 internamentos (55 crianças), com predomínio do sexo masculino (53,3%). Mais de 1/3 (36,7%) dos casos ocorreram nos anos 2000 e 2006. A mediana de idades foi cinco anos. Dezanove doentes (31,7%) tinham antecedentes de OMA de repetição e 25 (41,7%) outras patologias do foro ORL. História recente de OMA descrita em 48,3%, todos submetidos a AB. A clínica cursou com febre (75%), otalgia (93,3%), sinais inß amatórios retroauriculares (100%) e otorreia (36,7%). Em nove casos foi colhida zaragatoa do exsudado otológico para exame cultural, isolando -se Pseudomonas aeruginosa num deles. Identificaram -se complicações em oito casos (13,3%). Idade inferior a dois anos, sexo masculino, AB prévia e ausência de otalgia foram mais frequentes nos casos complicados (p 􀂔 0,05). Todos Þ zeram AB endovenosa, 53,3% com cefalosporinas de 2ª/3ª geração, com duração média total AB de 13 dias. Houve intervenção cirúrgica em três casos. Conclusão: Contrariamente ao que alguns autores advogam, não se verificou aumento do número de internamentos por MA ao longo dos anos do estudo. Idade inferior a dois anos, sexo masculino, AB prévia e ausência de otalgia parecem constituir fatores preditivos para complicações. A utilização de AB criteriosa e miringotomia devem ser incentivadas.por
dc.identifier.citationNascer e Crescer 2013; 22(1): 12-18por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/2048
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherHospital de Crianças Maria Pia - Centro Hospitalar do Portopor
dc.subjectMastoidite Agudapor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectOtite Agudapor
dc.subjectTerapêuticapor
dc.subjectHDE PEDpor
dc.titleMastoidite Aguda em Idade Pediátrica – Fatores de Risco para Complicaçõespor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage18por
oaire.citation.startPage12por
oaire.citation.volume22por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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