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Angioplastia Primária na Mulher: Realidade Nacional

dc.contributor.authorCalé, R
dc.contributor.authorSousa, L
dc.contributor.authorPereira, H
dc.contributor.authorCosta, M
dc.contributor.authorSousa Almeida, M
dc.date.accessioned2014-07-29T16:20:55Z
dc.date.available2014-07-29T16:20:55Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractObjetivos: A mortalidade na mulher após angioplastia primária (ICP-P) é superior à do homem. Contudo, permanece contraditório o papel do sexo poder ser fator de risco independente para mortalidade no contexto de enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST (EAMST). Com base no Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção (RNCI),pretendemos avaliar como é que o género feminino influencia o prognóstico a curto prazo nos doentes com EAMST submetidos a ICP-P a nível nacional. Métodos: De 60 158 doentes incluídos prospetivamente no RNCI de 2002-2012, incluímos na análise 7544 doentes com EAMST tratados por ICP-P, dos quais 25% foram mulheres. Utilizámos modelos de regressão logística e ajustamento por propensity score para avaliar o impacto do sexo na mortalidade hospitalar. Resultados: As mulheres foram mais idosas (68 ± 14 versus 61 ± 13, p < 0,001), mais diabéticas(30 versus 21%, p < 0,001) e hipertensas (69 versus 55%, p < 0,001). Os homens foram revascularizados mais cedo (71 versus 63% nas primeiras 6 horas, p < 0,001). Choque cardiogénico foi mais frequente nas mulheres (7,1 versus 5,7%, p = 0,032). Estas apresentaram um pior prognóstico a curto prazo, com 1,7 x maior risco de morte intra-hospitalar (4,3 versus 2,5%; IC 95% 1,30-2,27; p < 0,001). Utilizando um modelo de regressão ajustado através de um propensity score, o sexo deixa de ser preditor de mortalidade hospitalar (OR 1,00; IC 95% 0,68-1,48; p = 1,00). Conclusões: No RNCI as mulheres com EAMST tratadas com ICP-P apresentaram maior risco cardiovascular, um acesso menos atempado a ICP-P e um pior prognóstico. Contudo, após ajustamento do risco, o género feminino deixa de ser preditor independente de mortalidade hospitalar.por
dc.identifier.citationRev Port Cardiol. 2014 Jun;33(6):353-361por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1869
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Cardiologiapor
dc.subjectHSM CARpor
dc.subjectMortalidade Hospitalarpor
dc.subjectMulherpor
dc.subjectEnfarte do Miocárdio/cirurgiapor
dc.subjectIntervenção Coronária Percutânea
dc.subjectPortugal
dc.subjectEstudos Prospectivos
dc.subjectRegistos
dc.subjectFactores de Risco
dc.subjectFactores Sexuais
dc.titleAngioplastia Primária na Mulher: Realidade Nacionalpor
dc.title.alternativePrimary Angioplasty in Women: Data from the Portuguese Registry of Interventional Cardiologypor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage361por
oaire.citation.startPage353por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Cardiologiapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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