Repository logo
 
Publication

Aerobiologia do Pólen de Cupressáceas em Portugal

dc.contributor.authorCaeiro, E
dc.contributor.authorPenedos, C
dc.contributor.authorCarreiro-Martins, P
dc.contributor.authorNunes, C
dc.contributor.authorMorais-Almeida, M
dc.contributor.authorPedro, E
dc.contributor.authorRodrigues-Alves, R
dc.contributor.authorBranco Ferreira, M
dc.date.accessioned2022-07-11T11:12:10Z
dc.date.available2022-07-11T11:12:10Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractIntrodução: O tipo polínico Cupressaceae tem interesse aerobiológico e clinico, sendo reconhecida a alergia a este tipo polínico, considerado responsável pelas alergias de inverno, principalmente nos países mediterrânicos. Objetivo: Analisar a prevalência e o comportamento aerobiólogico do pólen de Cupressáceas (tipo polínico Cupressaceae) em Portugal. Material e métodos: Para o estudo utilizaram-se os dados da Rede Portuguesa de Aerobiologia (RPA) da SPAIC relativos ao tipo polínico Cupressaceae e os dados dos parâmetros meteorológicos de 2002 a 2017 dos 9 centros de monitorização (continente e ilhas). Analisou-se a relação dos fatores meteorológicos sobre os níveis atmosféricos de pólen de Cupressáceas por correlação de Spearman’s. Resultados: O tipo polínico Cupressaceae é um dos mais abundantes na atmosfera das cidades portuguesas, com uma representação no total do espetro polínico que variou entre 5 % (Portimão) e 24 % (Coimbra e Vila Real). Este tipo polínico registou-se no ar durante praticamente todo o ano. Porém, em termos médios, apresentou uma estação de polinização de duração média em geral com início em dezembro/janeiro e término em março/abril diferente consoante a localidade/região e o ano. Os níveis mais elevados deste pólen observaram-se em Vila Real, Évora e Coimbra. Verificou-se uma significativa influência das variáveis meteorológicas sobre as contagens deste pólen, muito em particular da temperatura, seguida da radiação global e insolação. Conclusão: Dada a predominância deste pólen no ar durante um longo período de tempo e o seu potencial alergénico, é útil e relevante a divulgação da informação deste estudo, a fim de se poder correlacionar com eventuais sensibilizações e sintomatologia de polinose. Importa salientar que, em Portugal, os níveis mais elevados deste pólen atmosférico se registam no inverno e início de primavera e que a alergia a este tipo de pólen terá certamente maior frequência neste período.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationRev Port Imunoalergologia. 2019; 28(1): 19-30pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/4130
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínicapt_PT
dc.subjectAerobiologiapt_PT
dc.subjectCupressaceaept_PT
dc.subjectEstação polínicapt_PT
dc.subjectFatores meteorológicospt_PT
dc.subjectPólen atmosféricopt_PT
dc.subjectHDE ALERpt_PT
dc.titleAerobiologia do Pólen de Cupressáceas em Portugalpt_PT
dc.title.alternativeAerobiology of Cupressaceae Pollen in Portugalpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage30pt_PT
oaire.citation.issue1pt_PT
oaire.citation.startPage19pt_PT
oaire.citation.volume28pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Rev Port Imunoalergologia 2020_19.pdf
Size:
273.66 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description:

Collections