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Pediatria do Neurodesenvolvimento. Levantamento Nacional de Recursos e Necessidades
dc.contributor.author | Oliveira, G | |
dc.contributor.author | Duque, F | |
dc.contributor.author | Duarte, C | |
dc.contributor.author | Melo, F | |
dc.contributor.author | Teles, L | |
dc.contributor.author | Brito, M | |
dc.contributor.author | Vale, MC | |
dc.contributor.author | Guimarães, MJ | |
dc.contributor.author | Gouveia, R | |
dc.date.accessioned | 2013-10-29T16:55:18Z | |
dc.date.available | 2013-10-29T16:55:18Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.description.abstract | As perturbações do neurodesenvolvimento são das patologias crónicas mais frequentes da infância e com tendência a aumentar nas sociedades modernas. Têm na grande maioria dos casos um percurso crónico e com limitação da aprendizagem necessária para a integração na sociedade de um modo autónomo. A Sociedade de Pediatria do Neurodesenvolvimento da Sociedade Portuguesa de Pediatria procedeu em 2008 e 2009 ao levantamento de recursos, movimento e necessidades na área assistencial do neurodesenvolvimento no universo de 49 hospitais portugueses com Pediatria, referente a 31 de Dezembro de 2007. Responderam 42 (85.7%) hospitais. O número total de consultas de desenvolvimento representou 10.7% das de Pediatria, e foi- -lhe imputada uma mediana de tempo de 20 horas por semana. Dedicavam-se ao desenvolvimento 82 pediatras, mas mais de dois terços só o fazia a tempo parcial. Outros profissionais (fisiatras, psicólogos, terapeutas da fala, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, docentes e técnicos de Serviço Social) faziam parte das equipas do desenvolvimento, mas em menor número que os pediatras, e de igual modo só raramente a tempo completo. Aguardava por consulta de desenvolvimento uma mediana de 185 crianças, e o tempo de espera variou entre um e 18 meses(mediana de seis). No seu conjunto os hospitais a curto prazo recrutariam 34 Pediatras para se dedicarem à área do neurodesenvolvimento,metade em regime de tempo completo. Dos outros profissionais requisitados [psicólogos (21), terapeutas da fala (20), docentes (20), terapeutas ocupacionais (14), fisioterapeutas (8) e técnicos do Serviço Social (6)], solicitavam-nos a tempo inteiro. Concluí-se que o movimento assistencial específico desta área no contexto global da Pediatria representa já um número significativo de consultas. Ainda assim, a resposta na área do neurodesenvolvimento revelou-se insuficiente e as equipas não funcionavam na generalidade em trabalho multidisciplinar. Contudo, os pedidos solicitados de recursos humanos médicos e não médicos e a preferência de que a dedicação ao neurodesenvolvimento fosse a tempo completo reflecte uma evolução positiva a curto prazo, caso estes recrutamentos se venham a concretizar. | por |
dc.identifier.citation | Acta Pediatr Port 2012;43(1):1-7 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/1504 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Pediatria | por |
dc.subject | Neurodesenvolvimento | por |
dc.subject | Pediatria | por |
dc.subject | Estatística | por |
dc.subject | HDE CDPED | por |
dc.title | Pediatria do Neurodesenvolvimento. Levantamento Nacional de Recursos e Necessidades | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 7 | por |
oaire.citation.startPage | 1 | por |
oaire.citation.volume | 43 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
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