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Ventilação Não Invasiva: Como Identificar a Resposta Terapêutica?
dc.contributor.author | Duarte, T | |
dc.contributor.author | Pocinho, R | |
dc.contributor.author | Pires, P | |
dc.contributor.author | Antunes, L | |
dc.contributor.author | Baptista, I | |
dc.date.accessioned | 2019-10-09T15:24:15Z | |
dc.date.available | 2019-10-09T15:24:15Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.description.abstract | Introdução: A ventilação mecânica não invasiva tem-se sedimentado como uma opção terapêutica de sucesso na insuficiência respiratória, permitindo reduzir as complicações associadas à ventilação mecânica invasiva e melhorar a sobrevivência hospitalar. O objectivo do estudo foi caracterizar uma população de doentes que necessitou de ventilação mecânica não invasiva numa Unidade de Cuidados Intermédios e identificar possíveis indicadores preditivos de resposta à terapêutica. Métodos: Estudo prospectivo observacional realizado durante 6 meses que incluiu doentes com insuficiência respiratória hipercápnica e/ou hipoxémica e que necessitaram de ventilação mecânica não invasiva. Resultados: Identificados 34 de um universo de 128 doentes, idade média 77 anos, 71% do sexo masculino. Score SAPS II e índice de Charlson médios de 46 e 7, respectivamente. Em 22 doentes a ventilação mecânica não invasiva foi iniciada no Serviço de Urgência, em 6 na unidade e nos restantes 6 na enfermaria. Principais motivos para a sua introdução: edema agudo do pulmão cardiogénico (50%) e doença pulmonar obstrutiva crónica agudizada (26%). A taxa de falência terapêutica foi de 29%. Após 24 horas de ventilação mecânica não invasiva, as diferenças encontradas entre os grupos resposta e falência terapêutica foram estatisticamente significativas (pH 7,37 vs 7,32; p < 0,05). A variação do pH nas primeiras horas parece associar-se a uma melhor capacidade de avaliar a resposta à ventilação mecânica não invasiva (0,894; p = 0,001). Conclusão: A ventilação mecânica não invasiva permite reduzir a morbi/mortalidade dos doentes através de uma estreita monitorização clínica e gasimétrica. A variação do pH parece ser o melhor preditor da resposta, permitindo o reconhecimento precoce da falência terapêutica e facilitar, antecipadamente, o recurso a outras opções terapêuticas. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Med Interna 2019;26(2):113-119 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/3313 | |
dc.language.iso | eng | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Medicina Interna | pt_PT |
dc.subject | HCC UCI | pt_PT |
dc.subject | HSJ MED | pt_PT |
dc.subject | Insuficiência Respiratória | pt_PT |
dc.subject | Respiração Artificial | pt_PT |
dc.subject | Resultado do Tratamento | pt_PT |
dc.subject | Ventilação Não Invasiva/tratamento | pt_PT |
dc.title | Ventilação Não Invasiva: Como Identificar a Resposta Terapêutica? | pt_PT |
dc.title.alternative | Non-Invasive Mechanical Ventilation: How to Identify Response? | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 119 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 113 | pt_PT |
oaire.citation.title | Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |