Browsing by Author "Campos, MM"
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- Cerebral Sinovenous Thrombosis in Children: Clinical Presentation and Extension, Localization and Recanalization of ThrombosisPublication . Vieira, JP; Luis, C; Monteiro, JP; Temudo, T; Campos, MM; Quintas, S; Nunes, SMany important questions regarding pathophysiology and treatment of cerebral sinovenous thrombosis need clarification and may depend on further knowledge on the etiology, site, extension and recanalization of the thrombosis. We studied these variables in a cohort of children and adolescents from seven Portuguese Centers. We conclude from our results that the deep venous system and the superior longitudinal sinus are less frequently affected with thrombosis but have a greater potential for serious neurologic disease and for major sequelae. Non-recanalization, at least in the long term, is not an adverse prognostic factor. Extensive propagation of the thrombus from the initial site of origin seems to be common. The early identification of risk factors and their treatment coupled with an aggressive attitude towards diagnosis and treatment for thrombosis involving the deep venous system would be warranted.
- A Critical Analysis of Our Experience As Participants in an External Quality Assessment Scheme for Blood CoagulationPublication . Oliveira, V; Campos, MM; Marques, MJ; Fernandes, AI; Lopes, AM; Alves, MH; Espírito Santo, D
- Diagnóstico Laboratorial da Doença de Von Willebrand e da Síndrome de Von Willebrand Adquirida. Guia de BolsoPublication . Campos, MMProcedeu-se a uma breve revisão da doença de von Willebrand e da síndrome de von Willebrand adquirida, incluindo a classificação e estudos laboratoriais determinantes para o diagnóstico, que foram inseridos num algoritmo. A suspeição clínica fundada em manifestações hemorrágicas (história pessoal e familiar) é o pilar da investigação, contribuindo o laboratório para despiste, confirmação, caracterização em termos de diagnóstico e monitorização terapêutica. As abordagens sobre profilaxia e tratamento não estão contidas neste guia, focado em etapas de estratégia diagnóstica no âmbito do laboratório clínico e na solicitação de outros estudos para laboratórios de referência. As recomendações emanadas pelas sociedades científicas são fundamentais na avaliação de manifestações hemorrágicas, despiste analítico criterioso e em situações especiais.
- Disfunção Plaquetária Induzida pelo Darunavir em Doente com Infeção VIH-1Publication . Araújo, E; Pardal, R; Campos, MM; Marques, MJ; Silva, AC; Jacinto, M; Fernandes, AIAs plaquetas desempenham um papel importante na hemóstase primária e a sua disfunção pode resultar em manifestações hemorrágicas, principalmente, mucocutâneas. Apesar das manifestações serem, na maioria das vezes, de gravidade ligeira a moderada, os doentes com disfunção plaquetária podem constituir um desafio hemostático, quando submetidos a procedimentos invasivos. As causas podem ser hereditárias ou adquiridas. Diversos fármacos estão associados a disfunção plaquetária adquirida. Nesta revisão abordamos as alterações da agregação plaquetária associadas aos fármacos antirretrovíricos mais comumente utilizados na terapêutica do vírus da imunodeficiência humana. É destacada a associação dos inibidores da protéase com o aumento da incidência de eventos hemorrágicos, sobretudo nos doentes com coagulopatias congénitas. Apresentamos um caso clínico demonstrando a importância do estudo da função plaquetária pelo método de agregometria por transmissão de luz nos doentes infetados com o vírus da imunodeficiência humana e diátese hemorrágica, de forma a ser possível uma boa orientação clínica.
- Doenças Neuromusculares na Idade Pediátrica em Portugal - Estudo PreliminarPublication . Santos, MA; Fineza, I; Moreno, T; Cabral, P; Ferreira, JC; Lopes Silva, R; Vieira, JP; Moreira, A; Dias, AI; Calado, E; Monteiro, JP; Fonseca, MJ; Moço, C; Furtado, F; Campos, MM; Gonçallves, O; Gomes, R; Barbosa, C; Figueiroa, S; Temudo, T; Fagundes, F
- Fatores Clínico-Biológicos e Variáveis Pré-Analíticas em Hemostase - o Expectável e o ImprevistoPublication . Campos, MMNesta revisão foca-se o impacto das variáveis pré-analíticas e de fatores epidemiológicos, fisiopatológicos, comportamentais e outros no processo laboratorial em hemostase, considerando a interação de mecanismos endógenos e comorbilidades com o ambiente e iatrogenia. Os erros mais frequentes no laboratório ocorrem na fase pré-analítica. Investigação bem planeada tem sido desenvolvida acerca de causas interferentes nas amostras, biomarcadores hemorreológicos e microcirculatórios e frequência de eventos hemorrágicos e trombóticos associados. Fatores como nutrição, idade, género, grupo sanguíneo, atividade física, gravidez, doenças crónicas, mutações, medicação anticoagulante e antiagregante plaquetária, procedimentos envolvendo circuitos extracorporais, hábitos, ritmo circadiano e fase aguda de eventos trombóticos, bem como condições das amostras interferem nos resultados. A heterogeneidade das variáveis independentes da metodologia laboratorial deve ser enfatizada, pois produz impacto na fiabilidade e valor diagnóstico, preditivo e de monitorização dos estudos da hemostase.
- Função Plaquetária - Métodos Laboratoriais e Aplicações ClínicasPublication . Camacho, AC; Baptista, A; Marques, MJ; Campos, MMOs métodos para estudo da agregação plaquetária têm como objectivo a medição quantitativa dessa agregação após exposição das plaquetas a diferentes agonistas. Entidades clínicas distintas apresentam padrões de agregação característicos, sendo a agregometria fundamental para o diagnóstico e atitude terapêutica subsequente. Este artigo começa por rever a hemóstase primária, principais alterações da função plaquetária e aborda as principais técnicas utilizadas na sua avaliação, as suas aplicações práticas, vantagens e limitações. A Agregometria por Transmissão de Luz, foco principal deste trabalho, mede a transmissão da luz através de uma amostra de plasma rico em plaquetas após adição de determinados agonistas, sendo actualmente o gold standard. Nesta revisão, apresentamos gráficos ilustrativos deste método, resultados reais de doentes do Centro Hospitalar de Lisboa Central.
- INR vs Doseamento de Fator X Cromogénico e Fator II: C em Doentes com Síndrome Antifosfolipídica sob Anticoagulação Oral ClássicaPublication . Campos, MM; Lopes, JM; Marques, MJ; Rincón, F; Fernandes, AI; Ribeiro, ME; Silva, ACOs fatores dependentes da vitamina K podem estar diminuídos de modo variável, sendo o Fator (F) II e o FX os principais determinantes relativamente ao efeito antitrombótico. A ligação dos anticorpos antifosfolipídicos aos fosfolípidos pode causar um falso prolongamento do tempo de protrombina (TP) em doentes com anticoagulante lúpico. Correlacionámos os resultados da razão normalizada internacional (INR) – usando uma tromboplastina recombinante – com os níveis de FX (teste cromogénico) e de FII (teste coagulométrico baseado no TP). Os doseamentos de FX e FII correlacionaram-se bem entre si. Verificámos que INR e FII se correlacionaram melhor que INR e FX. A correlação da atividade do TP relativamente ao FX e ao FII foi superior à do INR com ambos os fatores da coagulação, sedo superior a correlação da atividade do TP com o FII. A tromboplastina utilizada para determinação do INR tem uma concentração elevada de fosfolípidos o que permite neutralizar o efeito de anticorpos. Consideramos o INR tão fiável como os outros testes submetidos a avaliação. O valor de INR é de rápida obtenção e baixo custo, enquanto o doseamento de fatores da coagulação é mais dispendioso e geralmente realizado em série para racionalização de recursos. Contudo, um doseamento de FX cromogénico, obtido 3 a 4 vezes no ano, pode ser útil como ferramenta adicional à monitorização de rotina através do INR.
- Neuropsychiatric Features of a Cohort of Patients with Systemic Lupus ErythematosusPublication . Moraes-Fontes, MF; Lúcio, I; Santos, C; Campos, MM; Riso, N; Vaz Riscado, MIn order to establish if neuropsychiatric systemic lupus erythematosus (NPSLE) can be identified by any characteristic other than those used to diagnose the neuropsychiatric (NP) disease itself, we retrospectively reviewed 98 systemic lupus erythematosus (SLE) patients followed over a mean period of 10 years. NPSLE was identified in 22 patients. Stroke and generalized seizures were the most frequent NP manifestations. The NPSLE and non-NPSLE groups were similar with regard to demographic characteristics, ACR criteria, serum autoantibodies, and frequency of hypertension and hypercholesterolemia. Of note, compared to the non-NPSLE group, NPSLE was associated with a higher frequency of smoking (78 versus 26%), organ damage (73 versus 34%), and cumulative mortality rate (14 versus 7%). The series of patients was further analysed according to the presence of antiphospholipid syndrome (APS). Significantly, the interval between the onset of NP disease and SLE diagnosis was shorter in the APS(-) (0.3 ± 1 years) than in the APS(+) (5 ± 7 years) groups. Recurrence and/or persistence of NP events were only documented in the APS(-) group. Overall cumulative mortality was highest in NPSLE and in APS(+) patients with inadequate anticoagulation control, identifying an aspect that requires improved vigilance and the development of novel therapeutic modalities.