Browsing by Author "Oliveira, AP"
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- Desempenho das Funções dos Técnicos Coordenadores de Análises Clínicas e de Saúde Pública da Sub-Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPublication . Oliveira, AP; Costa, MJ; Freire, I; Vilares, A; Ferreira, B; Abreu, R; Caria, ECom este trabalho, pretendeu-se identificar o cumprimento das funções de coordenação, definidas no Decreto-Lei n° 564/99, de 21 de Dezembro tanto na área de recursos humanos como na área de recursos materiais, por parte dos Técnicos Coordenadores de Análises Clínicas e de Saúde Pública (ACSP) das Instituições Públicas de Saúde da Região de Lisboa e Vale do Tejo. O estudo efectuou-se numa população de 29 técnicos de ACSP. Neste estudo descritivo e exploratório utilizou-se como instrumento na recolha de dados o questionario. Verificou-se que a população em estudo foi constituida maioritariamente por Técnicos do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 38 e os 63 anos, uma formação académica de nível médio-superior, cujo tempo na carreira era superior a 18 anos e um tempo médio de coordenação de 8 anos. Constatou-se existir um conhecimento generalizado da legislação em vigor que descreve as funções atríbuidas aos Técnicos Coordenadores. Em relação ao cumprimento das funções inerentes ao cargo de Técnico Coordenador (TC), procurou-se evidenciar as funções mais exercidas e as menos exercidas. Nas duas grandes áreas de actuação do TC, gestão de recursos humanos e de recursos materiais, foi na primeira que se verificou um melhor desempenho, pelo facto de haver nesta área um maior número de funções descritas na lei. Embora as funções inerentes ao cargo de TC sejam na área da gestão em geral, verificou-se que as funções mais exercidas estão mais relacionadas com a gestão de pessoal e não tanto com o planeamento e definição de objectivos. Conclui-se que o efectivo cumprimento das funções inerentes ao cargo de TC, ainda não são uma realidade, na maioria dos casos, como seria necessário.
- Importância da Inseminação Artificial na Terapêutica da InfertilidadePublication . Baleiras, C; Neves, A; Arnould, C; Lima, J; Carvalho, MJ; Silva, G; Maia, AP; Oliveira, AP; Pires, LC; Sá e Melo, PIntrodução: Desde há vários anos que a inseminação intra-uterina intra-conjugal (IAC), com ou sem estimulação ovárica, vem sido usada no tratamento da infertilidade. No entanto, o seu uso permanece controverso. Material e métodos: Efectuou-se uma análise retrospectiva (1997-1999) de 114 ciclos de IAC com estimulação ovárica controlada em 66 casais, com o objectivo de determinar a eficácia da IAC e identificar variáveis significativas predictíveis do seu sucesso. Analisou-se o protocolo de estimulação, taxa de gravidez, resultado da gravidez e complicações da terapêutica. Resultados: A taxa de gravidez foi de 10,5% por ciclo e de 18% por casal, sendo a taxa de gravidez múltipla de 25% e a de aborto 0%. Metade de todas as gravidezes resultantes ocorreram no primeiro ciclo de IAC. A análise estatística identificou duas variáveis significativas: número de folículos e duração da infertilidade. Baixas doses de FSH parecem prevenir a gravidez múltipla e o síndrome de hiperestimulação ovárica. Conclusão: Concluímos que uma selecção criteriosa das pacientes associada a estimulação ovárica adequada é fundamental para o sucesso da IAC e que esta técnica constitui um tratamento eficaz para algumas formas de infertilidade.
- Transmural Remission Improves Clinical Outcomes Up to 5 years in Crohn's DiseasePublication . Raimundo Fernandes, S; Serrazina, J; Ayala Botto, I; Leal, T; Guimarães, A; Lemos Garcia, J; Rosa, I; Prata, R; Carvalho, D; Neves, J; Campelo, P; Ventura, S; Silva, A; Coelho, M; Sequeira, C; Oliveira, AP; Portela, F; Ministro, P; Tavares de Sousa, H; Ramos, J; Claro, I; Gonçalves, R; Araújo Correia, L; Tato Marinho, R; Cortez Pinto, H; Magro, FIntroduction: Evidence supporting transmural remission (TR) as a long-term treatment target in Crohn's disease (CD) is still unavailable. Less stringent but more reachable targets such as isolated endoscopic (IER) or radiologic remission (IRR) may also be acceptable options in the long-term. Methods: Multicenter retrospective study including 404 CD patients evaluated by magnetic resonance enterography and colonoscopy. Five-year rates of hospitalization, surgery, use of steroids, and treatment escalation were compared between patients with TR, IER, IRR, and no remission (NR). Results: 20.8% of CD patients presented TR, 23.3% IER, 13.6% IRR and 42.3% NR. TR was associated with lower risk of hospitalization (odds-ratio [OR] 0.244 [0.111-0.538], p < 0.001), surgery (OR 0.132 [0.030-0.585], p = 0.008), steroid use (OR 0.283 [0.159-0.505], p < 0.001), and treatment escalation (OR 0.088 [0.044-0.176], p < 0.001) compared to no NR. IRR resulted in lower risk of hospitalization (OR 0.333 [0.143-0.777], p = 0.011) and treatment escalation (OR 0.260 [0.125-0.540], p < 0.001), while IER reduced the risk of steroid use (OR 0.442 [0.262-0.745], p = 0.002) and treatment escalation (OR 0.490 [0.259-0.925], p = 0.028) compared to NR. Conclusions: TR improved clinical outcomes over 5 years of follow-up in CD patients. Distinct but significant benefits were seen with IER and IRR. This suggests that both endoscopic and radiologic remission should be part of the treatment targets of CD.