Browsing by Author "Parreira, L"
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- Renal Biopsy: Still a Game ChangerPublication . Abrantes, C; Valério, P; Furtado, T; Soares, E; Domingues, P; Parreira, L; Góis, M; Sousa, H
- Tomografia Computorizada Cardíaca Prévia a Ablação de Fibrilhação Auricular - Efeitos da Evolução Tecnológica e Otimização de ProtocolosPublication . Marques, H; Araújo Gonçalves, P; Ferreira, AM; Cruz, R; Lopes, J; Santos, R; Radu, L; Costa, F; Mesquita, J; Carmo, P; Cavaco, D; Parreira, L; Pisco, J; Goyri O'Neill, J; Adragão, PIntrodução: A capacidade de a TC cardíaca fornecer um mapa anatómico preciso e excluir a presença de trombo intracardíaco é conhecida. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da otimização de protocolos e evolução tecnológica nas doses de radiação e contraste e na qualidade de imagem dos exames de TC cardíaca prévia a ablação de fibrilhação auricular (FA). Métodos: Registo prospetivo de doentes consecutivos de centro único, foram incluídos os que fizeram TC cardíaca num contexto de avaliação prévia a ablação de FA (n = 270), distribuídos em três grupos: Grupo 1, constituído pelos primeiros 150 doentes; Grupo 2, os últimos 60 doentes feitos no mesmo aparelho; Grupo 3, os primeiros 60 doentes do novo aparelho. Avaliámos a otimização do protocolo com base na dose de radiação, no volume de contraste, na necessidade de aquisição complementar e na avaliação objectiva da qualidade de imagem (rácios sinal/ruído, contraste/ruído e homogeneizac¸ão de densidade AE/AAE). Resultados: Houve uma redução significativa da radiação entre cada um dos grupos e da dose de contraste entre o primeiro e o último grupo (G1: 5,6 mSv e 100 ml; G2: 1,3 mSv e 90 ml; G3: 0,6 mSv e 65 ml). Apesar das menores doses de radiação e contraste, o Grupo 3 apresentou resultados significativamente melhores de qualidade de imagem (rácios sinal/ruído 13,5; contraste/ruído 14,8; homogeneização de densidade 0,92).Conclusão: A otimização de protocolos e a evolução tecnológica permitiram reduções significativas nas doses de radiação e de contraste usadas na TC cardíaca pré-ablação de FA, sem prejudicar a qualidade de imagem.
- Ventilação Não Invasiva: Três Anos de Experiência de Uma Unidade de Cuidados Intermédios PediátricosPublication . Correia, C; Parreira, L; Painho, T; Fernandes, A; Lima, S; Oom, PIntrodução: A ventilação não invasiva tem sido utilizada de forma crescente em crianças com insuficiência respiratória aguda,evitando as complicações associadas à ventilação invasiva. Pretendeu-se descrever a experiência de ventilação não invasiva numa unidade de cuidados intermédios e avaliar a sua eficácia em evitar a transferência das crianças para uma unidade de cuidados intensivos pediátricos. Métodos: Estudo longitudinal retrospetivo de todas as crianças admitidas numa unidade de cuidados intermédios e submetidas a ventilação não invasiva (2012-2015). Foram analisados dados demográficos, ocorrência de complicações, frequência respiratória, frequência cardíaca, pH, pressão parcial de dióxido de carbono e relação entre a saturação periférica de oxigénio e fração inspiratória de oxigénio, antes e duas, quatro, seis, 12 e 24 horas após inicio da ventilação não invasiva. Os doentes foram divididos em dois grupos, sucesso ou insucesso da ventilação não invasiva, de acordo com a necessidade de transferência. Resultados: Foram incluídas 35 crianças com mediana de idade 42 dias. O diagnóstico principal foi bronquiolite em 28 doentes e a indicação para iniciar a ventilação não invasiva foi insuficiência respiratória aguda em 32. Foram eficazmente ventilados 29 (82,9%) e seis necessitaram de ser transferidos. Verificou-se uma melhoria da frequência respiratória, frequência cardíaca, pH e pressão parcial de dióxido de carbono a partir das duas horas de ventilação não invasiva no grupo de sucesso (p < 0,05). Não houve complicações major. Discussão: Confirmou-se a efectividade e segurança da ventilação não invasiva em evitar o agravamento clínico das crianças com insuficiência respiratória aguda numa unidade de cuidados intermédios, evitando a ventilação invasiva e/ou transferência para uma unidade de cuidados intensivos pediátricos.