Browsing by Issue Date, starting with "2018-11"
Now showing 1 - 8 of 8
Results Per Page
Sort Options
- Tomografia Computorizada Cardíaca Prévia a Ablação de Fibrilhação Auricular - Efeitos da Evolução Tecnológica e Otimização de ProtocolosPublication . Marques, H; Araújo Gonçalves, P; Ferreira, AM; Cruz, R; Lopes, J; Santos, R; Radu, L; Costa, F; Mesquita, J; Carmo, P; Cavaco, D; Parreira, L; Pisco, J; Goyri O'Neill, J; Adragão, PIntrodução: A capacidade de a TC cardíaca fornecer um mapa anatómico preciso e excluir a presença de trombo intracardíaco é conhecida. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da otimização de protocolos e evolução tecnológica nas doses de radiação e contraste e na qualidade de imagem dos exames de TC cardíaca prévia a ablação de fibrilhação auricular (FA). Métodos: Registo prospetivo de doentes consecutivos de centro único, foram incluídos os que fizeram TC cardíaca num contexto de avaliação prévia a ablação de FA (n = 270), distribuídos em três grupos: Grupo 1, constituído pelos primeiros 150 doentes; Grupo 2, os últimos 60 doentes feitos no mesmo aparelho; Grupo 3, os primeiros 60 doentes do novo aparelho. Avaliámos a otimização do protocolo com base na dose de radiação, no volume de contraste, na necessidade de aquisição complementar e na avaliação objectiva da qualidade de imagem (rácios sinal/ruído, contraste/ruído e homogeneizac¸ão de densidade AE/AAE). Resultados: Houve uma redução significativa da radiação entre cada um dos grupos e da dose de contraste entre o primeiro e o último grupo (G1: 5,6 mSv e 100 ml; G2: 1,3 mSv e 90 ml; G3: 0,6 mSv e 65 ml). Apesar das menores doses de radiação e contraste, o Grupo 3 apresentou resultados significativamente melhores de qualidade de imagem (rácios sinal/ruído 13,5; contraste/ruído 14,8; homogeneização de densidade 0,92).Conclusão: A otimização de protocolos e a evolução tecnológica permitiram reduções significativas nas doses de radiação e de contraste usadas na TC cardíaca pré-ablação de FA, sem prejudicar a qualidade de imagem.
- Validation of a Low-Cost Do-It-Yourself Model for Neonatal Thoracoscopic Congenital Diaphragmatic Hernia RepairPublication . Reino-Pires, P; Lopez, MWe aimed to develop and validate a low cost, do-it-yourself model for neonatal thoracoscopic congenital diaphragmatic hernia (CDH). DESIGN: Volunteers with varying skills in neonatal minimally invasive surgery tested and evaluated the model simulating a neonatal thoracoscopic CDH repair. The model was built from ordinary materials purchased in a dime store: a small food container, a neoprene band simulating a diaphragm, an inflated balloon simulating a spleen, a tissue chord simulating intestine, and a body wash sponge simulating a collapsed lung. The evaluation comprised 3 sets of 5-point grading scale concerning appearance, necessary maneuvers, and ability to generate skills. Bowel reduction and suture efficacy was verified for each test. SETTING: Minimally invasive surgery simulation room at Pediatric Surgery Department of Hospital Universitario de Vall d'Hebron, Barcelona, Spain. PARTICIPANTS: Volunteer residents and specialists of pediatric surgery. RESULTS: Bowel reduction was possible in every test, with 1 spleen rupture, 1 bowel entrapment, and 2 inappropriate sutures due to tension. Most volunteers considered the general endoscopic vision (63.2%), external and internal dimensions (both 89.5%) to be highly similar; bowel reduction (68.4%) and diaphragm's manipulation and suture (57.9%) to be highly or very highly similar. Regarding its ability to generate skills, most considered it to be very or extremely useful concerning: camera handling (52.6%), working in small spaces and suture (both 100%), and tissue handling (63.2%). The least liked features were the colors and the diaphragm's tension. The size, portability, and the reproducibility were the most liked features. CONCLUSIONS: We consider this low cost and easily reproducible model to be realistic enough for CDH repair training, having the potential to be adapted for other simulations.
- Prognostic Value of Age Adjusted Segment Involvement Score As Measured by Coronary Computed Tomography: a Potential Marker of Vascular AgePublication . Ayoub, C; Kritharides, L; Yam, Y; Chen, L; Hossain, A; Achenbach, S; Al-Mallah, M; Andreini, D; Berman, D; Budoff, M; Cademartiri, F; Callister, T; Chang, HJ; Chinnaiyan, K; Cury, R; Delago, A; Dunning, A; Feuchtner, G; Gomez, M; Gransar, H; Hadamitzky, M; Hausleiter, J; Hindoyan, N; Kaufmann, P; Kim, YJ; Leipsic, J; Maffei, E; Marques, H; Pontone, G; Raff, G; Rubinshtein, R; Shaw, L; Villines, T; Min, J; Chow, BExtent of coronary atherosclerotic disease (CAD) burden on coronary computed tomography angiography (CCTA) as measured by segment involvement score (SIS) has a prognostic value. We sought to investigate the incremental prognostic value of 'age adjusted SIS' (aSIS), which may be a marker of premature atherosclerosis and vascular age. Consecutive patients were prospectively enrolled into the CONFIRM (Coronary CT Angiography EvaluatioN For Clinical Outcomes: An InteRnational Multicentre) multinational observational study. Patients were followed for the outcome of all-cause death. aSIS was calculated on CCTA for each patient, and its incremental prognostic value was evaluated. A total of 22,211 patients [mean age 58.5 ± 12.7 years, 55.8% male) with a median follow-up of 27.3 months (IQR 17.8, 35.4)] were identified. After adjustment for clinical factors and presence of obstructive CAD, higher aSIS was associated with increased death on multivariable analysis, with hazard ratio (HR) 2.40 (1.83-3.16, p < 0.001), C-statistic 0.723 (0.700-0.756), net reclassification improvement (NRI) 0.36 (0.26-0.47, p < 0.001), and relative integrated discrimination improvement (IDI) 0.33 (p = 0.009). aSIS had HR 3.48 (2.33-5.18, p < 0.001) for mortality in those without obstructive CAD, compared to HR 1.79 (1.25-2.58, p = 0.02) in those with obstructive CAD. In conclusion, aSIS has an incremental prognostic value to traditional risk factors and obstructive CAD, and may enhance CCTA risk stratification.
- Literacia em Saúde do Doente CardíacoPublication . Espírito Santo, I
- PIAH - Planeamento Integrado da Alta Hospitalar. Impato nos Eventos Clínicos e na (des)Continuidade de CuidadosPublication . Espírito Santo, I; Farias, F; Soares, C; Aleixo, L; Ferreira, V; Aguiar, S; Cruz Ferreira, R
- Circuito de Prevenção de Quedas do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E.P.E.Publication . Correia, A; Pereira, AP; Mendes, B; Caldeira, C; Ferreira-dos-Santos, G; Rodrigues, I; Domingos, I; Horta, L; Soares Branco, PObjetivos do projeto: O circuito de prevenção de quedas do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) pretende, a longo prazo, identificar, tratar e reavaliar todos os indivíduos da área de influência do CHULC, com idade ≥ a 65 anos, com risco moderado a elevado de queda e fratura (considerando uma área de influência com cerca de trezentos mil habitantes, com uma taxa de 20,85% da população alvo com idade igual ou superior a 65 anos, de acordo com os dados demográficos nacionais mais recentes, de 2016).
- RoPE Score As a Predictor of Recurrent Ischemic Events After Percutaneous Patent Foramen Ovale ClosurePublication . Morais, LA; Sousa, L; Fiarresga, A; Martins, JD; Timóteo, AT; Viveiros Monteiro, A; Soares, C; Agapito, A; Pinto, MF; Cruz Ferreira, RThe benefits of patent foramen ovale (PFO) closure for cryptogenic stroke secondary prevention are still debated. The Risk of Paradoxical Embolism (RoPE) study developed a score to improve patient selection for this procedure. We proposed to assess the validity of this score to assess the prognostic impact of PFO closure.From 2000 to 2014, all consecutive patients submitted to PFO closure were included in a prospective registry in a university center. The primary endpoint was recurrent ischemic cerebrovascular events and the secondary endpoints were all-cause, neurological, and cardiac mortality rates and new-onset atrial fibrillation (NOAF) rates. In total, 403 patients were included in the study (women: 52.1%; mean age: 44.7 ± 10.9 years). The mean follow-up period was 6.4 ± 3.7 years. Immediate success was achieved in 97% patients. There were 23 (5.8%) ischemic cerebrovascular events, 8 (2.0%) deaths, and 17 (4.3%) NOAFs. The mean RoPE score was 6.10 ± 1.79. Smoker status, coronary artery disease, lower RoPE score, and higher left atrial dimensions were predictors of the primary endpoint. However, a lower RoPE score and coronary artery disease remained independent predictors in multivariate analysis.RoPE score was shown to be an independent predictor of recurrent ischemic cerebrovascular events, and a score of ≤ 6 was shown to identify patients with significantly higher risk of mortality and recurrent ischemic events.
- Avaliação do Exame Final do Internato Médico em PortugalPublication . Reis Marques, T; Laíns, I; Martins, MJ; Goiana-da-Silva, F; Sampaio, F; Pessanha, I; Hipólito Fernandes, D; Brandão, M; Pinto Teixeira, P; Oliveira Santos, M; Silva, JC; Ribeiro, JCIntrodução: Existe uma elevada heterogeneidade na estrutura da avaliação da formação médica pós-graduada a nível mundial. No entanto, contrastando com outros países, não existem estudos científicos em Portugal que tenham avaliado o modelo da avaliação final da especialidade. O presente estudo pretendeu avaliar a adequação do exame do final da especialidade aos seus propósitos; aí incluída a sua validade enquanto consubstanciada na relação com a prova nacional de seriação e média final de curso de medicina. Material e Métodos: Estudo transversal, observacional. Foram analisadas com recurso a medidas de tendência central e variabilidade, as notas na avaliação final da especialidade de 2439 médicos, de 47 especialidades, que terminaram a sua formação em 2016 e 2017. Tendo em vista a sua validação cruzada, foram também avaliadas as correlações com a média final de curso e a nota na prova nacional de seriação. Resultados: Das medidas de tendência central e variabilidade, e consequentes medidas de formato, resulta que a distribuição das pontuações do exame final de especialidade se apresenta com uma forma manifestamente assimétrica negativa e leptocúrtica. No geral, verificou-se a existência de uma associação positiva entre a avaliação final da especialidade e a média de curso e a prova nacional de seriação. Conclusão: Apesar de positivamente associado, no geral, com a média de curso e a prova nacional de seriação, o que indica a sua potencial validade, os resultados demonstram que a avaliação final de especialidade não apresenta uma capacidade discriminativa satisfatória. Deste modo, existe oportunidade para melhoria do modelo atual, nomeadamente através da alteração ao seu sistema de classificação e considerando outros modelos de exame.