Browsing by Author "Virella, D"
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- Access to Intrathecal Baclofen Treatment for Children with Cerebral Palsy in European Countries: An SCPE Survey Reveals Important DifferencesPublication . Himmelmann, K; Påhlman, M; Andersen, GL; Vik, T; Virella, D; Horridge, K; Neubauer, D; Arnaud, C; Rackauskaite, G; de la Cruz, JAim: The aim is to study access to intrathecal baclofen (ITB) for children with cerebral palsy (CP) in Europe, as an indicator of access to advanced care. Methods: Surveys were sent to CP registers, clinical networks, and pump manufacturers. Enquiries were made about ITB treatment in children born in 1990 to 2005 by sex, CP type, level of gross motor function classification system (GMFCS) and age at the start of treatment. Access to ITB was related to the country's gross domestic product (GDP) and % GDP spent on health. Results: In 2011 population-based data from Sweden, Norway, England, Portugal, Slovenia, and Denmark showed that 114 (3.4%) of 3,398 children with CP were treated with ITB, varying from 0.4 to 4.7% between centers. The majority of the children were at GMFCS levels IV-V and had bilateral spastic CP. In Sweden, dyskinetic CP was the most commonly treated subtype. Boys were more often treated with ITB than girls (p = 0.014). ITB was reported to be available for children with CP in 25 of 43 countries. Access to ITB was associated with a higher GDP and %GDP spent on health (p < 0.01). Updated information from 2019 showed remaining differences between countries in ITB treatment and sex difference in treated children was maintained. Conclusion: There is a significant difference in access to ITB for children with CP across Europe. More boys than girls are treated. Access to ITB for children with CP is associated with GDP and percent of GDP spent on health in the country.
- Accurate Direct Measures Are Required to Validate Derived MeasuresPublication . Pereira-da-Silva, L; Virella, D
- Alergia a Medicamentos Reportada em Crianças que Frequentam InfantáriosPublication . Carreiro-Martins, P; Belo, J; Marques, J; Papoila, AL; Caires, I; Araújo-Martins, J; Pedro, C; Rosado-Pinto, J; Virella, D; Leiria-Pinto, P; Neuparth, NIntrodução: A prevalência de alergia a fármacos na população geral não se encontra devidamente caraterizada, existindo poucos estudos publicados que tenham abordado esta situação em crianças com idades inferior a seis anos de idade. Este estudo tem como objetivo principal estimar a prevalência de alergia a medicamentos reportada pelos pais de crianças de infantários de Lisboa e do Porto. Material e Métodos: No âmbito da Fase II do projeto “ENVIRH – Ambiente e Saúde em Creches e Infantários” foi aplicado um questionário sobre alergia a medicamentos aos pais das crianças, recrutadas por amostragem aleatória estratificada dos infantários. Resultados: Foram analisados 1 169 questionários, 52,5% de rapazes. A idade média foi de 3,5 ± 1,5 anos. A prevalência de alergia a medicamentos reportada foi de 4,1% (IC 95%: 3,0 - 5,2%). Os fármacos mais referidos foram os antibióticos (em 27 reações) e os AINEs (em seis reações). Na análise multivariável, a alergia a medicamentos reportada associou-se diretamente com a idade da criança (OR 1,19; IC 95% 1,01 - 1,41) e com a referência a alergia alimentar (OR 3,19; IC95% 1,41 - 7,19) e inversamente com o nível de escolaridade dos pais (OR 0,25; IC95% 0,10 - 0,59). Discussão: Apesar das limitações do estudo, os resultados encontram-se de acordo com o reportado por outros autores e sugerem que a prevalência reportada de alergia a medicamentos seja elevada no grupo etário estudado. Conclusão: Torna-se necessário que situações de alergia a medicamentos reportadas pelos pais sejam devidamente estudadas, no sentido de evitar evicções desnecessárias que possam condicionar opções terapêuticas em futuras situações de doença.
- Amamentação e Dieta Materna. Influência de Mitos e PreconceitosPublication . Ferreira, R; Neves, R; Virella, D; Cordeiro Ferreira, GIntrodução. Durante a gravidez e amamentação, algumasmães alteram a sua dieta com o propósito de aumentar a quantidade e/ou qualidade do seu leite. Objectivos. Caracterizar as alterações dietéticas maternas durante a gravidez e amamentação, identificar factores associados a essas alterações e a sua relação com a manutenção do aleitamento materno aos três meses de vida. Metodologia. Estudo observacional, descritivo, transversal bifásico de uma amostra de 122 díades mãe-filho, realizado num hospital de apoio perinatal diferenciado. Primeira fase: auto-preenchimento de um inquérito nas 48h após o parto, avaliando variáveis sócio-demográficas, história prévia de amamentação, conhecimentos e atitudes face à amamentação e a dieta materna. Segunda fase: inquérito telefónico três meses após o parto, avaliando a duração da amamentação, alterações dietéticas realizadas e eventuais associações a sintomas no lactente. Resultados. A idade materna média foi 30 anos; 43% frequentou o ensino superior; 81% referiu ter alterado a dieta durante a gravidez. Noventa e nove por cento pretendia amamentar e 98% planeava alterar a dieta durante a amamentação: café, chocolate, refrigerantes com cafeína, enchidos, conservas e feijão seriam os alimentos a evitar/eliminar. Aos três meses, 67% das díades mantinha o aleitamento materno; 89% das mães alterou a sua dieta neste período, com um padrão de alimentos evitados/eliminados semelhante ao referido na primeira fase; em 39% dos casos foi associada sintomatologia do lactente, sobretudo cólicas, a alimentos da dieta materna. Não foi encontrada associação entre o número de alimentos evitados/eliminados durante a gravidez/amamentação e a manutenção da amamentação aos três meses de vida. Conclusões. Este estudo evidencia as restrições dietéticas efectuadas pelas mães durante a gravidez e amamentação. A limitação da dieta materna na gravidez e amamentação reduz a experiência de sabores a que é exposto o feto e o lactentecom potencial prejuízo na diversificação alimentar. É necessário implementar medidas de ensino dietético para superar preconceitos.
- Anastomose Biliar no Transplante Hepático: Com ou Sem Tubo em T?Publication . Carmelino, J; Rodrigues, S; Pinto Marques, H; Ribeiro, V; Virella, D; Alves, M; Martins, A; Barroso, EIntrodução: Complicações biliares ocorrem em 10% - 30% dos transplantes hepáticos. O objetivo deste trabalho é comparar as incidências dessas complicações nos transplantes hepáticos em que foi ou não utilizado tubo em T na anastomose biliar. Material e Métodos: Análise de dois grupos de doentes submetidos a transplante hepático entre 2008 e 2012. Consideraram-se os doentes em que o tubo em T foi utilizado (G1) e em que não o foi (G2). Procuraram-se depois modelos explicativos da ocorrência de complicações biliares por regressão logística, incluindo as variáveis identificadas na análise univariável. Resultados: Estudaram-se 506 doentes consecutivos submetidos a um primeiro transplante hepático (G1 = 363; G2 = 143). A incidência global de complicações biliares foi 24,7% (IC 95% 21,1 - 28,6): 27,0% no G1 e 18,9% no G2 (p = 0,057). As incidências de estenose e de fístula biliar foram tendencialmente mais elevadas em G1: 19,6% (IC 95% 15,7-23,8) vs 15,4% (IC 95% 10,1 - 22,0) (p = 0,275) e 6,6% (IC 95% 4,4 - 9,5) vs 2,8% (IC 95% 0,9 - 6,6) (p = 0,091). Não se encontraram diferenças estatisticamente significativas nas taxas de colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, reoperação e retransplante. Verificaram-se dois óbitos no G1. Não se encontrou associação entre a ocorrência de complicações biliares e os diâmetros das vias biliares ou o tempo de isquemia fria. O modelo explicativo ajustado à idade do recetor e do dador, e ao diagnóstico de base identifica o uso do tubo em T como aumentando a possibilidade da ocorrência de complicações biliares (AdjOR 1,71; IC 95% 1,04 - 2,80; p = 0,034). Discussão e Conclusão: A utilização do tubo em T deve ser uma decisão tomada caso a caso e baseada no julgamento intra-operatório de cirurgiões experientes.
- Ansiedade, Funcionamento Familiar e Biomarcadores Neuroendócrinos em Crianças ObesasPublication . Pinto, I; Wilkinson, S; Virella, D; Alves, M; Calhau, C; Coelho, RINTRODUCTION: This observational study explores potential links between obese children's cortisol, and parental mental state, family functioning, and the children's symptoms of anxiety and depression. MATERIAL AND METHODS: A non-random sample of 104 obese children (55 boys), mean age 10.9 years (standard deviation 1.76), was recruited from a childhood obesity clinic. Obesity was defined as body mass index above the 95th age- and gender-specific percentiles. Neuroendocrine biomarkers were measured. Symptoms of anxiety and depression were assessed with self and parent-reported questionnaires (Anxiety, Depression and Stress Scales; Child Behaviour Checklist). Family functioning was assessed with parent-reported questionnaires (Family Adaptation and Cohesion Scales-III). RESULTS: A significant, negative correlation (rs = -0.779; p = 0.003) between girls' cortisol and their parents' anxiety symptoms was found, limited to high functioning families. Boys scored significantly higher than girls on parent-reported internalizing symptoms but not on self-report. No association was found between cortisol in children and parental depressive symptoms. DISCUSSION: Whether the association between cortisol levels in obese children and parental mental health is effectively restricted to girls from high functioning families or is due to study limitations, requires further research. The lack of associations between cortisol in children and parental depressive symptoms, suggests a specific association between cortisol and parental anxiety symptoms. CONCLUSION: These results highlight the importance of taking into account family functioning, parental mental state and gender, when investigating neuroendocrine biomarkers in obese children associated with symptoms of anxiety and depression.
- Antropometria no Recém-Nascido: Revisão e Perspectiva ActualPublication . Pereira-da-Silva, L; Virella, D; Videira-Amaral, J; Guerra, A
- Assessing the Risk for Falls Among Portuguese Community-Dwelling Stroke Survivors. Are We Using the Better Tools? Observational StudyPublication . Pimenta, C; Correia, A; Alves, M; Virella, DPurpose: This study assesses the estimation of the risk for falls among community-dwelling stroke survivors referred for ambulatory physiotherapy and explores factors that affect the risk. Methods: Observational, cross-sectional with nested case-control study, of individuals, referred to physiotherapy less than 12 months after stroke and able to walk independently. Berg Balance Scale, Timed Up and Go Test, and the Motor Assessment Scale were applied. Berg Balance Scale ≤45 or Timed Up and Go Test > 14 were used to estimate the risk for falls. The discrimination ability of the estimation was assessed. Alternative models were explored by logistic regression analysis. Results: One hundred sixty-seven patients fulfilled the inclusion criteria. Patients were 21 to 87years old (median 66), 98 men (58.7%), and in 133 (79.6%) the stroke occurred in the last 6 months. Falls were reported by 78 (46.7%) of the patients but 139 (83.2% [95%CI 76.84–88.14]) were estimated as having risk for falls. The discrimination ability of the estimation of the actual occurrence of falls by Berg Balance Scale ≤45 or Timed Up and Go Test >14 was 55% (95%CI 47.5–62.4). The actual occurrence of falls was associated only with Motor Assessment Scale, as a protective factor. The discrimination ability of the estimation of the actual occurrence of falls by Motor Assessment Scale alone was area under the curve 0.69 (95%CI 0.60–0.77). Conclusions: Different tools with better performance are needed to identify the risk for falls after stroke.
- Association Between Serum 25(OH)D and Hematological Markers of Erythropoiesis: the Curse of Large Numbers, the Treachery of p ValuePublication . Virella, D; Papoila, AL; Pereira-da-Silva, L
- Avaliação do Tratamento da Dor Aguda em ObstetríciaPublication . Lança, M; Roncon, A; Simão, G; Machado, AI; Virella, D; Palhas, COs autores propuseram-se avaliar o tratamento da dor aguda no trabalho de parto e parto, (88 casos) e no post-operatório de cesariana (53 casos). Para a avaliação da dor utilizaram a VAS e a escala descritiva de dor; o grau de satisfação materna foi inquirido às 48 horas de internamento. A forma de administração influenciou a eficácia analgésica na altura do parto. Quanto à avaliação do pós-operatório às 2 horas após cesariana 24,5% das puérperas referiram VAS >3 e às 6 horas 20,8%, apesar de terem prescrição fixa de analgésicos. Às 24 horas 40% das puérperas referiram VAS >3 e às 48 horas 30%. Das 141 puérperas, 56 consideraram-se muito satisfeitas, 84 satisfeitas e apenas 1 insatisfeita.