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- Validation of App and Phone Versions of the Control of Allergic Rhinitis and Asthma Test (CARAT)Publication . Jácome, C; Pereira, AM; Almeida, R; Amaral, R; Correia, MA; Mendes, S; Vieira-Marques, P; Ferreira, JA; Lopes, I; Gomes, J; Vidal, C; López Freire, S; Méndez Brea, P; Arrobas, A; Valério, M; Chaves Loureiro, C; Santos, LM; Couto, M; Araujo, L; Todo Bom, A; Azevedo, JP; Cardoso, J; Emiliano, M; Gerardo, R; Lozoya, C; Pinto, PL; Castro Neves, A; Pinto, N; Palhinha, A; Teixeira, F; Ferreira-Magalhães, M; Alves, C; Coelho, D; Santos, N; Menezes, F; Gomes, R; Cidrais Rodrigues, JC; Oliveira, G; Carvalho, J; Rodrigues Alves, R; Moreira, AS; Costa, A; Abreu, C; Silva, R; Morête, A; Falcão, H; Marques, ML; Câmara, R; Cálix, MJ; Bordalo, D; Silva, D; Vasconcelos, MJ; Fernandes, RM; Ferreira, R; Freitas, P; Lopes, F; Almeida Fonseca, J
- A Disfunção do Ventrículo Esquerdo e a Doença Valvular Cardíaca Não Influenciam os Resultados da Revascularização de Membro InferiorPublication . Correia, R; Catarino, J; Vieira, I; Bento, R; Garcia, R; Pais, F; Ribeiro, T; Cardoso, J; Ferreira, R; Garcia, A; Bastos Gonçalves, F; Ferreira, MEIntrodução: A doença cardíaca pode causar diminuição da perfusão sistémica e comprometer o inflow para procedimentos de revascularização de membro inferior, diminuindo a sua permeabilidade a curto e médio prazo. É possível que os doentes com doença valvular cardíaca ou redução da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) tenham piores resultados após revascularização dos membros inferiores. Métodos: Este estudo retrospetivo incluiu todos os procedimentos iniciais de revascularização de membro inferior realizados num hospital terciário, entre Janeiro de 2017 e Dezembro de 2018, em doentes com DAP diagnosticada e um ecocardiograma transtorácico (ETT) pré-operatório. O grupo com doença cardíaca moderada a grave no ETT (Grupo 1, definido como FEVE<40% ou doença valvular cardíaca moderada a grave) foi comparado com o grupo com doença cardíaca ligeira ou ausente (Grupo 2, definido como FEVE≥40% e doença valvular ligeira ou ausente). Foi realizada análise de subgrupo considerando a presença e gravidade da alteração específica no ETT. O endpoint primário foi amputação major e os endpoints secundários foram restenose/oclusão diagnosticada, reintervenção vascular e sobrevida. Resultados: O estudo incluiu 268 procedimentos de revascularização de membro inferior. Os Grupos 1 e 2 incluíram 70 e 198 procedimentos, respetivamente. A prevalência de isquémia crónica com compromisso de membro (ICCM) foi de 89% em ambos os grupos. Não se verificou diferença significativa entre os grupos na gradação de ferida e infeção (no sistema WIfI) e no estadiamento anatómico da doença (no sistema GLASS). O Grupo 1 incluiu 73% procedimentos endovasculares (65% no Grupo 2; p=0,34). As taxas de amputação nos Grupos 1 e 2 foram 9% e 13% a 1 mês, 19% e 20% a 1 ano e 19% e 22% a 2 anos, respetivamente (p=0,758). As taxas de restenose/oclusão diagnosticada nos Grupos 1 e 2 foram 5% e 15% a 1 mês, 18% e 26% a 1 ano e 24% e 31% a 2 anos, respetivamente (p=0,119). As taxas de reintervenção nos Grupos 1 e 2 foram 13% e 18% a 1 mês, 25% e 27% a 1 ano e 30% e 32% a 2 anos, respetivamente (p=0,614). Após estratificação em subgrupos de acordo com a presença e gravidade da alteração cardíaca específica, as diferenças para os outcomes acima apresentados permaneceram não significativas. A sobrevida global nos Grupos 1 e 2 foi de 92% e 96% a 1 mês, 61% e 86% a 1 ano e 52% e 80% a 2 anos, respetivamente (p<0,001). A presença de FEVE<40% associou-se a pior sobrevida (p<0,001), tal como a presença de doença valvular cardíaca moderada a grave (p=0,004). Conclusão: O nosso estudo sugere que a doença cardíaca moderada a grave, definida no ETT, não influencia os outcomes relacionados com o membro após procedimentos de revascularização. Contudo, os doentes com doença cardíaca valvular ou redução da FEVE têm pior sobrevida. Não devemos assumir que os doentes cardíacos têm piores outcomes relacionados com o membro, mas devemos providenciar prevenção terciária agressiva para melhorar o seu prognóstico vital.
- Fenestração da Lâmina de Disseção com Agulha TIPS, uma Técnica Adjuvante no Tratamento Endovascular de Aneurismas Dissecantes da Aorta Toraco-AbdominalPublication . Correia, R; Catarino, J; Vieira, I; Bento, R; Garcia, R; Pais, F; Ribeiro, T; Cardoso, J; Alves, G; Bastos Gonçalves, F; Ferreira, MEIntrodução: Na dissecção crónica complicada de degeneração aneurismática, é frequente existirem fendas espontâneas entre o verdadeiro e o falso lúmen ao nível das artérias viscerais. No entanto, na sua ausência ou difícil identificação, o tratamento com recurso a f/bEVAR está limitado. Nesses casos, pode ser necessária a criação de fenestrações para permitir o acesso aos vasos viscerais. Métodos / Resultados: Apresentam-se 2 casos de procedimentos de fenestração de lâmina de disseção crónica em doentes submetidos num segundo tempo a f/bEVAR. Em ambos os doentes, os exames de follow-up a 1 ano mostram permeabilidade das endopróteses e ramos viscerais da aorta, redução do saco aneurismático e ausência de sinais de disseção ou endoleaks. Conclusões: Na criação de fenestrações, a rigidez da lâmina de disseção crónica pode requer a utilização de dispositivos grosseiros com risco acrescido de rotura aórtica, como a agulha de TIPS. Para prevenir essa complicação, além do meticuloso planeamento pré-operatório por angio-TC, é essencial a correta identificação intra-operatória do verdadeiro e falso lúmen recorrendo a IVUS ou a angiografia do duplo lúmen aórtico. Nos casos apresentados, a referida técnica foi eficaz.
- Traumatismo Fechado da Aorta. Revisão de CasosPublication . Garcia, R; Bastos Gonçalves, F; Ferreira, R; Camacho, N; Catarino, J; Vieira, I; Correia, R; Bento, R; Pais, F; Ribeiro, T; Cardoso, J; Ferreira, MEIntrodução: O traumatismo fechado da aorta (TFA) é uma causa major de mortalidade no trauma de alta velocidade. Embora a maior parte dos casos resulte em morte instantânea, o TFA pode estar presente em doentes politraumatizados e um elevado índice de suspeição é necessário. O tratamento endovascular oferece vantagens significativas e é actualmente o standard of care. O objectivo deste estudo é avaliar a nossa experiência institucional no tratamento endovascular do TFA. Métodos: Foi feita uma análise retrospectiva dos dados de alta dos doentes admitidos por TFA entre os anos de 2010 e 2019 da base de dados administrativa da nossa instituição (centro de trauma de nível 1). Foi usado o código de procedimento 39.73 – implantação endovascular de enxerto na aorta torácica e cruzado com os registos hospitalares para identificar todos os casos de TFA. Os dados de seguimento foram retirados dos processos clínicos. Os endpoints primários foram primary technical and clinical success. Os endpoints secundários foram tempo para o diagnóstico para tratamento cirúrgico relativamente ao evento traumático, mortalidade, ongoing primary clinical success, e detalhes do procedimento (revascularização do membro superior, drenagem de líquido cefalorraquidiano, heparinização sistémica, oversizing). Resultados: Identificámos seis doentes com TFA que foram submetidos a TEVAR entre 2010 e 2019. Todos foram vítimas de trauma de desaceleração de alto impacto, tinham idades entre os 24 e os 57 anos, e eram previamente saudáveis. Lesões major estavam presentes em todos (Injury Severity Score 14–57). Todos os doentes foram submetidos a AngioTC à admissão, o que permitiu o diagnóstico precoce e o tratamento em menos de 24 horas em todos excepto um (que foi tratado nas primeiras 48 horas). Lesões de grau III estavam presentes em todos os doentes. Todos os doentes foram submetidos a TEVAR com 100% de primary technical and clinical success. Três doentes tinham lesões que se estendiam acima da artéria subclávia, pelo que foi necessária exclusão da mesma, mas nenhum doente foi submetido a revascularização do membro superior. Não foi usada drenagem de líquido cefalorraquidiano em nenhum doente e não houve eventos neurológicos. Metade dos doentes foram submetidos a heparinização sistémica durante o procedimento. O oversizing médio foi de 16% (10–35%). Não houve mortalidade hospitalar nem mortalidade durante o follow-up (duração média de 35,5 meses com IIQ de 84,5 meses) e o ongoing primary clinical success é de 100%. Conclusão: O tratamento endovascular é seguro e eficaz para os casos de TFA, mesmo em doentes politraumatizados, e são expectáveis bons resultados a médio prazo. As especificações do procedimento tal como a necessidade de revascularização do membro superior, uso de drenagem de líquido cefalorraquidiano, oversizing e heparinização sistémica ainda não estão bem definidas. As consequências a longo prazo ainda necessitam clarificação.
- Use of Therapeutic Hypothermia in Sudden Unexpected Postnatal Collapse: a Retrospective StudyPublication . Brito, S; Sampaio, I; Dinis, A; Proença, E; Vilan, A; Soares, E; Pinto, F; Tomé, T; Graça, AIntroduction: Sudden and unexpected postnatal collapse is a rare event with potentially dramatic consequences. Intervention approaches are limited, but hypothermia has been considered after postnatal collapse. The aim of this study was to analyse sudden and unexpected postnatal collapse cases that underwent therapeutic hypothermia in the five Portuguese hypothermia centres. Material and methods: In this multicentre, retrospective and descriptive study, clinical, ultrasonography, amplitude-integrated electroencephalography and brain magnetic resonance findings of newborns with postnatal collapse that underwent therapeutic hypothermia are reported (2010 - 2018). Statistical analysis was performed by using IBM SPSS Statistics version 21. Results: Twenty-two cases of sudden and unexpected postnatal collapse were referred for therapeutic hypothermia (82% outborn), all ≥ 36 weeks, with Apgar 5´ ≥ 8. Collapse occurred during the first two hours in 73% (all < 24 hours), 50% during skin-to-skin care, 55% related to feeding and 23% during co-bedding. Moderate-severe encephalopathy and severe acidosis were observed (median: Thompson score 16, pH 6.90, base deficit 22 mmol/L). Amplitude-integrated electroencephalogram was abnormal in 95% and magnetic resonance imaging showed severe brain injury in 46%. The mortality rate was 50%. A possible cause was identified in 27%. Discussion: The incidence rate of 2.7 sudden cases of postnatal collapse per 100 000 births, is possibly under-estimated. All infants suffered the collapse in the first day, mostly within the first two hours, as reported before. Possible causes were identified in less than a third of cases, but multiple predisposing conditions were identified, suggesting that prevention may be possible. Newborn positioning and skin-to-skin care have been the most discussed practices. A significant proportion of infants had poor outcomes. Lower Thompson score, electroencephalogram amplitude normalization and normal magnetic resonance imaging seemed to indicate better outcomes. Although conclusive trials on therapeutic hypothermia after postnatal collapse are not available, its use has been considered individually. No severe adverse effects directly related to hypothermia were registered in this study, but the results do not allow drawing meaningful conclusions. Conclusion: In our national sample of 22 infants who suffered sudden and unexpected postnatal collapse and underwent therapeutic hypothermia, a significant proportion had poor outcomes. Absolute conclusions from our experience with hypothermia in postnatal collapse cannot be drawn, but systematic reporting of cases and long-term clinical evaluation would facilitate understanding of the real benefits of hypothermia. As this procedure has not been validated with clinical trials for this indication, its use should be considered on a case-by-case approach. The potentially avoidable nature of unexpected postnatal collapse is evident from its association with certain behaviours and risk factors. Surveillance practices during the first hours should be implemented, whilst the benefits of breastfeeding and skin-to-skin care should continue to be widely promoted.
- O Impacto da SARS-COV-2 na Actividade Cirúrgica Vascular num Hospital TerciárioPublication . Garcia, R; Bastos Gonçalves, F; Ferreira, R; Catarino, J; Vieira, I; Correia, R; Bento, R; Pais, F; Ribeiro, T; Cardoso, J; Ferreira, MEIntrodução: A doença do coronavírus de 2019 (COVID-19) e consequente período de confinamento teve um impacto significativo no sistema nacional de saúde, com restrições em toda a actividade clínica — actividade assistencial na consulta, exames complementares de diagnóstico e número e tipo de intervenções cirúrgicas. A apreensão dos doentes em recorrer aos cuidados médicos e aos hospitais levou a admissões tardias, e na nossa percepção, a apresentações mais graves da patologia de base, nomeadamente na Isquémia Crítica de Membro (ICM). A necessidade de testar os doentes previamente a uma cirurgia não-emergente aumentou o tempo de referenciação inter- e intra-hospitalar,o que, somando à diminuição dos tempos cirúrgicos e da disponibilidade de vagas em unidades de cuidados intensivos, potencialmente prejudicou os resultados. O objectivo deste estudo é avaliar objetivamente o tipo de patologia que foi tratado durante o estado de emergência e comparar o desfecho dos procedimentos cirúrgicos com o mesmo período em 2018 e 2019. Métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva dos processos clínicos dos doentes submetidos a cirurgia nos meses de Março e Abril do ano de 2020 e foi feita a comparação com o mesmo período dos dois anos prévios. O endpoint primário foi mortalidade aos 30 dias ou intra-hospitalar. Os endpoints secundários foram classificação patológica e do grau de isquémia, taxa de amputação, nível de amputação, tipo de cirurgia (aberta, endovascular ou híbrida), tempo de internamento e re-intervenção. Resultados: Foram operados 98 doentes no Período COVID (PC) comparado com 286 no Período Não-COVID (PNC). Não houve diferenças estatisticamente significativas na idade (70 anos (17–98) no PC vs. 69 (17–92) no PNC, p=.13) ou sexo dos doentes operados (76% masculino (n=74) no PC vs. 70% (n=196) no PNC, p=.26). Também não houve diferença estatisticamente significativa na mortalidade (5% (n=5) no PC vs. 5% (n=13) no PNC, p=.88). Houve uma diminuição estatisticamente significativa da cirurgia aberta (43% (n=42) no PC vs. 57% (n=164) no PNC, p=.04). Não houve diferenças significativas no tempo de internamento hospitalar (10 (0–77) dias no PC vs. 7 (0–118) no PNC, p=.6) e na taxa de re-intervenção (18% (n=18) no PC vs. 16% (n=45) no PNC, p=.58). A Doença Arterial Periférica (DAP) correspondeu a 75% (n=73) das admissões no PC, vs. 48% (n=137) no grupo PNC (p=.02). A ICM correspondeu a 99% (n=70) das admissões por DAP no PC, vs. 93% (n=114) no PNC (p=.1), com um aumento significativo da proporção de doentes cuja apresentação na admissão foi de grau 5 ou 6 de Rutherford (81% (n=57) vs. 68% (n=77), p=.03). Houve ainda uma diminuição sem significado estatístico da taxa de amputação (35% (n=25) no PC vs. 40% (n=49) no PNC, p=.49) com um aumento não significativo da taxa de amputação major (52% (n=13) no PC vs. 39% (n=19) no PNC, p=.27). O segundo grupo de patologia mais tratado foi a doença aneurismática da aorta e artérias ilíacas, mas houve uma diminuição estatisticamente significativa do número de doentes tratados (5% (n=5) no PC vs. 13% (n=36) no PNC, p=.05). Todos os aneurismas da aorta tratados durante o PC estavam em rotura (100% (n=5) vs. 42% (n=15) in the NCP, p=0.2). Não houve diferenças significativas entre os grupos na mortalidade por reparação urgente de aneurismas (60% (n=3) no PC vs. 47% (n=7) no PNC, p=.77). Conclusão: As restrições impostas pela COVID-19 manifestaram-se principalmente no tipo de patologia tratado e no número de doentes operados. A apresentação mais grave da patologia de base, manifestada por graus de isquémia crítica mais avançados, não aumentou a mortalidade nem se reflectiu de forma significativa nas taxas de amputação. A doença aneurismática da aorta foi a segunda patologia mais tratada, mas com uma diminuição significativa do número total de casos, sem diferença significativa na mortalidade.
- ARIA-EAACI Care Pathways for Allergen Immunotherapy in Respiratory AllergyPublication . Bousquet, J; Pfaar, O; Agache, I; Bedbrook, A; Akdis, CA; Canonica, GW; Chivato, T; Al-Ahmad, M; Abdul Latiff, AH; Ansotegui, IJ; Bachert, C; Baharuddin, A; Bergmann, KC; Bindslev-Jensen, C; Bjermer, L; Bonini, M; Bosnic-Anticevich, S; Bosse, I; Brough, HA; Brussino, L; Calderon, MA; Caraballo, L; Cardona, V; Carreiro-Martins, P; Casale, T; Cecchi, L; Cepeda Sarabia, AM; Chkhartishvili, E; Chu, DK; Cirule, I; Cruz, AA; Czarlewski, W; Del Giacco, S; Demoly, P; Devillier, P; Dokic, D; Durham, SL; Ebisawa, M; El-Gamal, Y; Emuzyte, R; Gamkrelidze, A; Fauquert, JL; Fiocchi, A; Fokkens, WJ; Fonseca, JA; Fontaine, JF; Gawlik, R; Gelincik, A; Gemicioglu, B; Gereda, JE; Gerth van Wijk, R; Gomez, RM; Gotua, M; Grisle, I; Guzmán, MA; Haahtela, T; Halken, S; Heffler, E; Hoffmann-Sommergruber, K; Hossny, E; Hrubiško, M; Irani, C; Ivancevich, JC; Ispayeva, Z; Julge, K; Kaidashev, I; Kalayci, O; Khaitov, M; Klimek, L; Knol, E; Kowalski, ML; Kraxner, H; Kull, I; Kuna, P; Kvedariene, V; Kritikos, V; Lauerma, A; Lau, S; Laune, D; Levin, M; Larenas-Linnemann, DE; Lodrup Carlsen, KC; Lombardi, C; Lourenço, OM; Mahboub, B; Malling, HJ; Manning, P; Marshall, GD; Melén, E; Meltzer, EO; Miculinic, N; Milenkovic, B; Moin, M; Montefort, S; Morais-Almeida, M; Mortz, CG; Mösges, R; Mullol, J; Namazova Baranova, L; Neffen, H; Nekam, K; Niedoszytko, M; Odemyr, M; O'Hehir, RE; Ollert, M; O'Mahony, L; Ohta, K; Okamoto, Y; Okubo, K; Pajno, GB; Palomares, O; Palkonen, S; Panzner, P; G Papadopoulos, N; Park, H; Passalacqua, G; Patella, V; Pawankar, R; Pham-Thi, N; Plavec, D; Popov, TA; Recto, M; Regateiro, FS; Riggioni, C; Roberts, G; Rodriguez-Gonzales, M; Rosario, N; Rottem, M; Rouadi, PW; Ryan, D; Samolinski, B; Sanchez-Borges, M; Serpa, FS; Sastre, J; Scadding, G; Shamji, M; Schmid-Grendelmeier, P; Schünemann, H; Sheikh, A; Scichilone, N; Sisul, JC; Sofiev, M; Solé, D; Sooronbaev, T; Soto-Martinez, M; Soto-Quiros, M; Sova, M; Schwarze, J; Skypala, I; Suppli-Ulrik, C; Taborda-Barata, L; Todo-Bom, A; Torres, MJ; Valentin-Rostan, M; Tomazic, PV; Valero, A; Toppila-Salmi, S; Tsiligianni, I; Untersmayr, E; Urrutia-Pereira, M; Valiulis, A; Valovirta, E; Vandenplas, O; Ventura, MT; Vichyanond, P; Wagenmann, M; Wallace, D; Walusiak-Skorupa, J; Wang, DY; Waserman, S; Wong, GW; Yorgancioglu, A; Yusuf, OM; Zernotti, M; Zhang, L; Zidarn, M; Zuberbier, T; Jutel, M